(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

Mensagem de erro

User warning: The following module is missing from the file system: standard. For information about how to fix this, see the documentation page. in _drupal_trigger_error_with_delayed_logging() (line 1143 of /home/abrilabril/public_html/includes/bootstrap.inc).

|Legislação laboral

Governo está com a faca e o queijo na mão

CGTP-IN defende urgência na revisão das leis laborais

O secretário-geral da CGTP-IN defendeu esta quinta-feira ser urgente a revisão das leis laborais para repor o «equilíbrio nas relações de trabalho», através da revogação das «normas gravosas» presentes na lei.

Arménio Carlos esteve presente no protesto dos trabalhadores do Arsenal do AlfeiteCréditos

Em declarações aos jornalistas à margem de uma concentração de trabalhadores da Arsenal do Alfeite, em Lisboa, Arménio Carlos defendeu que «é evidente que hoje há uma larga maioria da sociedade que reclama a revogação das normas gravosas das leis do trabalho».

«O facto de neste momento se estar a discutir a legislação do trabalho na concertação social parece-nos que é muito importante, mas mais do que discutir é preciso resolver porque não se cura uma doença grave com os "melhorais"», afirmou.

Para o secretário-geral da CGTP-IN, é preciso «erradicar as causas do problema», repondo o «equilíbrio nas relações de trabalho», o que, defendeu, pode ser feito na Assembleia da República.

«É importante que o Governo não fique prisioneiro da concertação social quando pode resolver o problema, é isso que nós exigimos, que se aproveite as iniciativas que se estão a programar para a discussão destas matérias na Assembleia da República», reiterou.

O dirigente sindical referia-se ao agendamento marcado pelo PCP para dia 14 de Março com projectos para a eliminação da caducidade da contratação colectiva, a reposição do princípio de tratamento mais favorável e a regulação dos horários de trabalho.

Para Arménio Carlos, o governo tem «uma oportunidade de demonstrar que não é cúmplice nem da direita nem das confederações patronais e que dá ouvidos e é sensível, do ponto de vista social, às propostas da CGTP-IN e dos partidos de esquerda», considerou.

«Independentemente das negociações na concertação social, na qual foi evidente que as entidades patronais não querem perder os privilégios, é importante que se aproveite esta oportunidade para repor o equilíbrio nas relações de trabalho, que tão maltratado foi ao longo dos últimos anos», defendeu.


Com agência Lusa

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui