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|Professores

Maio vai reafirmar Abril nas ruas, destaca a Fenprof

Os desfiles deste 25 de Abril «ficarão para a memória como das grandes afirmações dos portugueses em defesa da Liberdade, da Democracia, dos valores e das conquistas de Abril», afirma a federação sindical.

Os desfiles e manifestações de 25 de Abril de 2024 foram uma grande afirmação de defesa das conquistas e valores de Abril Créditos / fenprof.pt

Numa nota de imprensa intitulada «Abril confirmou que as portas da Democracia não se fecharão!», a Federação Nacional dos Professores (Fenprof/CGTP-IN) sublinha que «as escolas, como as ruas, se encheram de cravos e alegria».

E acrescenta: «Os professores ensinaram aos seus alunos o que foi e continua a ser Abril. Nas ruas houve gente como há muito não havia, a deixar uma certeza "Não passarão!"».

Em seguida, define o(s) sujeito(s). «Não passarão aqueles que continuam a querer ajustar contas com Abril; esses que vomitam discursos de ódio e cospem intolerância sobre a diferença; os mesmos que golpeiam Abril, considerando a Democracia uma noite ainda mais profunda do que os 48 anos de trevas em que o fascismo mergulhou Portugal e os portugueses.»

E continua a defini-los, sem dizer nomes. «Não passará o racismo e a xenofobia e não será a extrema-direita, o seu chefe ou os deputados que conseguiu eleger com o discurso populista e mentiroso que adopta, que porão fim à Democracia alcançada em 1974.»

«Há problemas por resolver? Há!»

«Pobreza, exclusão, desvalorização de quem trabalha, pouco investimento nos serviços públicos… são, infelizmente, problemas que se arrastam, mas a responsabilidade não é de Abril, mas de políticas que têm sido prosseguidas», esclarece a federação sindical.

Apesar dos problemas que existem hoje… o fascismo foi o fascismo. «A situação não tem comparação com a que marcou a longa noite fascista. Não tem porque hoje os portugueses podem sair à rua, sem medo, exigir e lutar pelos seus direitos. E, no final de cada manifestação de protesto e exigência, podem regressar a casa sem medo de terem a polícia à porta para os levar presos. Para os interrogar, torturar, matar em lugares como Peniche, Caxias, Aljube, noutros mais longínquos, como o Tarrafal ou, ainda, em sítios próximos das suas casas, como os calabouços da PIDE/DGS na terra em que viviam».

«É disto que a extrema-direita tem saudades e seria esta a luz que iluminaria a sociedade que o seu proto führer gostaria de acender, mas não conseguirá!», frisa a Fenprof no texto ontem publicado.

Abril terá continuidade em Maio

«Foram muitos, muitos mil a reafirmar Abril» e, na próxima semana, é a vez de afirmar Maio, também nas ruas – um mês de luta dos trabalhadores «em defesa dos salários e pensões, das carreiras, das condições de trabalho e dos serviços públicos».

A este propósito, a Fenprof lembra não só a necessidade de um Primeiro de Maio forte nas manifestações convocadas para todo o País, mas também o facto de, logo a abrir o mês, se iniciar a negociação pela devolução aos professores do tempo de serviço que lhes «continua a ser roubado».

Será na reunião marcada para dia 3 de Maio que se ficará a conhecer a proposta inicial do governo – e para a Fenprof é isso que conta. «Ela poderá contribuir para um início tranquilo do próximo ano lectivo, mas também poderá provocar grande agitação no final do que ainda corre».

Por isso, afirma: «A decisão está, por ora, nas mãos do governo.»

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