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Segundo período lectivo arranca com os mesmos problemas

A Fenprof considera que nada foi feito durante a interrupção lectiva para resolver problemas que afectaram as escolas ao longo do primeiro período, designadamente em relação ao impacto da pandemia.

CréditosNuno Veiga / Lusa

Apesar de a Assembleia da República ter aprovado uma resolução que recomenda a criação de um programa para a realização de testes à Covid-19 gratuitos, abrangendo toda a comunidade escolar, as condições em que as escolas funcionavam (falta de distanciamento físico nas salas de aula, insuficiência das operações de limpeza e desinfecção por falta de pessoal auxiliar, entre outras) mantêm-se inalteradas e não há novidades quanto à testagem, denuncia a Federação Nacional de Professores (Fenprof/CGTP-IN) em comunicado.

A federação critica também o Ministério da Educação por recorrer a trabalhadores aposentados e outros sem qualificações suficientes para colmatar a falta de professores nas escolas, em vez de contratar os docentes que abandonaram a profissão ou rejeitaram colocações em horários com baixo número de horas.

No comunicado, a Fenprof refere o recente relatório divulgado pelo Conselho Nacional de Educação sobre o sector, onde se volta a alertar para problemas como o envelhecimento dos docentes e a falta de atractividade da profissão que, contudo, «continuam a não merecer a atenção de um Ministério que se limita a gerir, e mal, o dia-a-dia», impondo regras em domínios que deveriam ser competência das escolas.

Esta quinta-feira, 7 de Janeiro, uma delegação da Fenprof reunirá com responsáveis do Ministério da Educação e procurará, no âmbito da avaliação do primeiro período lectivo, colocar problemas concretos que necessitam de solução, em alguns casos urgente. Nesta reunião, os professores esperam encontrar «disponibilidade do Ministério da Educação para reabrir linhas de diálogo que há muito fechou» e desbloquear processos negociais.

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