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|incêndios florestais

Comandante operacional afirma que o combate às chamas decorre de forma «favorável»

Cerca de 2 mil operacionais continuam a combater o fogo no Centro do País

Os incêndios no Centro do País fizeram, até agora, 62 vítimas mortais e outros tantos feridos. As escolas de cinco concelhos dos distritos de Castelo Branco, Coimbra e Leiria estão encerradas.

Bombeiros combatem incêndio no IC8, perto de Figueiró dos Vinhos. 18 de Junho de 2017
Bombeiros combatem incêndio no IC8, perto de Figueiró dos Vinhos. 18 de Junho de 2017CréditosMiguel A. Lopes / Agência LUSA

O último balanço foi transmitido pela ministra da Administração Interna, Contança Urbano de Sousa, ontem à noite. Entretanto, já esta manhã, Elísio Oliveira, comandante operacional dos cerca de 2 mil operacionais no terreno, falou numa situação que se mantém «preocupante», afectando vários concelhos dos três distritos afectados.

As escolas de Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos e Pedrógão Grande (Leiria), Sertã (Castelo Branco) e Pampilhosa da Serra (Coimbra) estão encerradas por «tempo indeterminado», de acordo com um comunicado do Ministério da Educação enviado à Lusa.

As estradas do distrito de Leiria que estavam encerradas foram reabertas esta madrugada, mas mantêm-se os cortes de vias na A13 (entre o nó do IC8 e o nó de Penela) e a Estrada Nacional (EN) 236, junto à Lousã, no distrito de Coimbra. Também a EN238 e a estrada municipal 236, no concelho da Sertã, continuam encerradas à circulação.

Ao início da manhã, choveu no concelho de Pedrógão Grande, onde se iniciou um dos incêndios que, de acordo com a Autoridade Nacional de Protecção Civil, mantém vários focos activos nos três distritos afectados. Ao todo, estarão mobilizados perto de 2 mil bombeiros e cerca de 600 viaturas.

Os meios aéreos nacionais e internacionais mobilizados para o local estão impedidos de actuar por força das «condições metereológicas adversas», afirmou Elísio Oliveira. Apesar das dificuldades que se continuam a sentir no combate ao fogo, este está a decorrer de forma «favorável», disse o responsável.

O Governo decretou três dias de luto nacional, até terça-feira.

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