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|Síria

Síria desmente supostas vitórias dos EUA contra o terrorismo

As declarações dos EUA sobre supostas vitórias e planos para derrotar a organização terrorista do Estado Islâmico são «falsas e fictícias», disse o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Síria.

Residentes de Tal Tamr acolheram com alegria o regresso do exército sírio, em 14 de Outubro de 2019, após forças curdas no nordeste da Síria terem pedido a ajuda de Damasco para conter a operação militar turca.Créditos / Sana/AFP

Essas afirmações são «deturpadas» e contradizem a verdade das políticas dos EUA no terreno, comentou a entidade num comunicado à imprensa, em resposta à declaração final da reunião da «Aliança Internacional Anti-Daesh», realizada nos dias 28 e 29 de Junho, em Roma, Itália.

Segundo a nota, foi Washington quem criou esta organização e a patrocinou com «dinheiro, armas, media e apoio moral», tendo esse facto sido reconhecido pela ex-secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton. 

Aqueles que realmente contribuíram para a derrota do Daesh são o exército sírio, as forças russas e o exército iraquiano, bem como os combatentes contra-terroristas da região, enquanto os ataques desta aliança mataram pessoas inocentes e destruíram infraestruturas na Síria e no Iraque, refere o documento. 

O Ministério dos Negócios Estrangeiros Sírio acrescentou que o facto de os Estados Unidos e seus aliados terem transferido recentemente membros do Daesh do campo al-Hol para o Afeganistão e Iraque é a maior evidência da falta de sinceridade na luta anti-Daesh. 

Os Estados Unidos lançaram, em Dezembro de 2014, a chamada «coligação contra o Daesh» na Síria e no Iraque, que hoje conta com 83 países membros. Damasco denunciou em várias ocasiões que esta aliança bombardeou as forças sírias para impedir o seu avanço contra esta organização extremista e afirmou que os seus bombardeamentos deixaram a cidade de Raqa completamente destruída.

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