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|Síria

Pelo menos oito militares sírios feridos após ataque israelita

Uma agressão do Exército israelita, levada a cabo na noite de quinta-feira contra uma posição militar síria a sul de Damasco, deixou feridos oito soldados do país árabe e danos materiais consideráveis.

Créditos / PL

Num comunicado divulgado pela Sana, o Ministério sírio da Defesa informou que o ataque teve lugar aproximadamente às 22h50 (hora local) e foi perpetrado com mísseis disparados a partir dos Montes Golã ocupados.

Fontes militares declararam à Prensa Latina que o ataque israelita teve como alvo a Escola da Segurança do Estado, localizada em Najha, cerca de dez quilómetros a sudeste de Damasco.

No passado dia 19 de Abril, as forças israelitas levaram a cabo um ataque contra os sistemas de defesa aérea e estações de radar do Exército sírio no Sul do país levantino.

Para o Ministério dos Negócios Estrangeiros local, estes ataques «confirmam a arrogância e a abordagem terrorista e fascista de Israel contra a soberania síria, e a estabilidade e segurança de todos os países da região».

Em comunicado, a diplomacia síria instou a Organização das Nações Unidas (ONU) e a comunidade internacional a tomar todas as medidas dissuasoras com vista a deter os crimes cometidos pelo ocupante sionista.

Escalada regional deve-se a «graves violações israelitas»

No contexto das agressões repetidas contra território sírio, no passado dia 1 de Abril, Israel atacou e destruiu a secção consular iraniana em Damasco, provocando a morte de pelo menos seis cidadãos sírios e sete iranianos dentro do edifício, e matando ainda várias pessoas que se encontravam no exterior da missão diplomática, segundo revelaram as autoridades sírias.

Numa sessão do Conselho de Segurança destinada a abordar a reposta iraniana contra território israelita, Qusay al-Dahhak, delegado do país árabe junto da ONU, denunciou que a entidade sionista leva a cabo agressões contra os territórios da Síria e de outros países gozando do apoio que lhe é brindado pela administração norte-americana.

Al-Dahhak afirmou que o seu país alertou de forma repetida o Conselho de Segurança e o Secretário-Geral da ONU para «os perigos da escalada que as autoridades israelitas provocam para encobrir o seu fracasso em Gaza e encontrar justificações para prosseguir o genocídio e as atrocidades contra o povo palestiniano».

Em quase sete meses de agressão à Faixa de Gaza (e à Cisjordânia), Israel provocou a morte de mais de 34 600 palestinianos (estando confirmadas pelos serviços de Protecção Civil pelo menos mais dez mil mortes, de pessoas que permanecem desaparecidas sob os escombros), além de 77 800 feridos.

Neste contexto, o diplomata sírio pediu que sejam tomadas medidas sérias e que «os países ocidentais revejam as suas políticas destrutivas para a região e os seus povos».

«Estes governos devem tomar de forma imediata e incondicional a iniciativa para corrigir as suas políticas e impor o fim imediato da agressão israelita contra o povo palestiniano e acabar com a presença militar ilegal das forças dos EUA em terras sírias», afirmou o delegado sírio.

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