(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

Mensagem de erro

User warning: The following module is missing from the file system: standard. For information about how to fix this, see the documentation page. in _drupal_trigger_error_with_delayed_logging() (line 1143 of /home/abrilabril/public_html/includes/bootstrap.inc).

|Extrema-direita na Europa

São mais de 400 as organizações neonazis na Europa

A Fundação Rosa Luxemburgo lançou o site Antifascist Europe, dedicado à monitorização das actividades e relações dos grupos neonazis e de extrema-direita na Europa.

Elementos neo-nazis na Ucrânia. Créditos / twitter

Em toda a Europa existem mais de 410 organizações e entidades neo-nazis, quer sob a forma de partidos políticos, organizações sociais ou indivíduos, que começaram a ser monitorizadas pelo site Antifascist Europe.

Antifascist Europe é um projecto de investigação, da Fundação Rosa Luxemburgo, que analisa redes internacionais de grupos neonazis. No seu portal, lançado a 19 de Janeiro, publicam informações sobre cada um dos grupos em diferentes países europeus e analisam como interagem uns com os outros.

«Vimos que havia uma falta de sistematização do trabalho que já estava a ser feito», explica Amelia Martínez-Lobo, da Fundação Rosa Luxemburgo, a organização por detrás do projecto Antifascist Europe, ao site espanhol El Salto.

Embora vários investigadores, jornalistas e activistas tenham vindo a analisar o funcionamento de grupos neonazis durante anos, a fundação decidiu investigar outro aspecto preocupante, o das ligações internacionais entre estes grupos: «É aquilo a que chamamos a 'internacional reaccionária'», salienta Martínez-Lobo.

«Esses grupos vão, por exemplo, à Ucrânia receber treino militar ou mesmo para lutar contra combatentes pró-russos, partilham financiadores ou organizam concertos, estas são as ligações internacionais que queremos acompanhar», explica Amelia Martínez-Lobo da Fundação Rosa Luxemburgo, ao portal espanhol.

No site, ainda não estão referenciadas organizações neo-nazis portuguesas. 

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui