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|Parlamento Europeu

PCP promove abaixo-assinado no Parlamento Europeu por um «cessar-fogo imediato»

64 deputados do Parlamento Europeu, de várias nacionalidades e grupos políticos, subscreveram o documento apresentado pelos deputados do PCP por «um cessar-fogo humanitário imediato, duradouro e sustentado» na Palestina.

Por iniciativa dos deputados do PCP no PE, realizou-se uma acção que reuniu deputados de vários grupos políticos para apelar a um cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza e nos outros territórios palestinianos ocupados. Na imagem, Sandra Pereira e João Pimenta Lopes, do PCP, com elementos do gabinete de apoio do partido no Parlamento Europeu. 
Por iniciativa dos deputados do PCP no PE, realizou-se uma acção que reuniu deputados de vários grupos políticos para apelar a um cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza e nos outros territórios palestinianos ocupados. Na imagem, Sandra Pereira e João Pimenta Lopes, do PCP, com elementos do gabinete de apoio do partido no Parlamento Europeu. Créditos / PCP

Foram 64 os deputados do Parlamento Europeu (PE) a subscrever o abaixo-assinado promovido por Sandra Pereira e João Pimenta Lopes, deputados eleitos pelo Partido Comunista Português, apelando a «um cessar-fogo humanitário imediato, duradouro e sustentado, que conduza à cessação da actual escalada de violência na Faixa de Gaza, na Cisjordânia, em Jerusalém Oriental e em Israel».

O documento destaca a aprovação, a 27 de Outubro, de uma resolução sobre a «Protecção dos civis e cumprimento das obrigações legais e humanitárias» na Assembleia Geral das Nações Unidas. A resolução, que contou com apenas 14 votos contra (incluindo Estados Unidos da América e Israel), defendia uma «trégua humanitária imediata, duradoura e sustentada» que conduzisse «à cessação das hostilidades».

Por seu lado, o Parlamento Europeu (embora com o voto contra de algumas dezenas de deputados, incluindo os dois eleitos pelo PCP, os únicos portugueses) não foi capaz de exigir que Israel permitisse o «fornecimento imediato, contínuo, suficiente e sem entraves de bens e serviços essenciais aos civis em toda a Faixa de Gaza».

A ONU exigiu ainda a revogação da «ordem de Israel, a potência ocupante, para que os civis palestinianos e o pessoal das Nações Unidas, bem como os trabalhadores humanitários e médicos», evacuem todas as áreas da Faixa de Gaza a norte do Wadi Gaza, deslocando-se para a zona sul (que continuam a bombardear frequentemente).

Os 64 deputados que subscreveram o abaixo-assinado defendem, tal como as Nações Unidas, que uma solução justa e duradoura para o conflito israelo-palestiniano só pode ser alcançada por meios pacíficos, com base nas resoluções pertinentes das Nações Unidas e em conformidade com o direito internacional, e com base na solução de dois Estados.

O documento foi endereçado à Presidência Espanhola do Conselho da União Europeia; ao Presidente do Conselho Europeu, Charles Michel; à Presidente da Comissão Europeia, Ursula Von Der Leyen; e à Presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola.

Entre os subscritores estão os portugueses Sandra Pereira e João Pimenta Lopes (PCP), José Gusmão e Marisa Matias (BE), Isabel Santos (PS) e Francisco Guerreiro (eleito pelo PAN, actualmente do VOLT). Clare Daly e Mick Wallace (dos irlandeses Independents 4 Change), Manu Pineda (do PCE), Ana Miranda (do BNG, Bloque Nacionalista Galego) e Marc Botenga, (PTB, Partido do Trabalho da Bélgica) são algumas das outras dezenas de subscrições.

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