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Eleição para a presidência do PE vai a uma terceira volta

Nenhum dos candidatos à presidência do Parlamento Europeu (PE) alcançou a maioria absoluta necessária para ser eleito na primeira e na segunda volta do escrutínio. Os resultados da terceira votação devem ser conhecidos cerca das 18h (em Portugal).

Créditos / CC BY-SA 3.0

Nas duas primeiras voltas da eleição para a presidência do PE, que decorre hoje em Estrasburgo, o italiano Antonio Tajani (Partido Popular Europeu – PPE) obteve o maior número de votos, seguido do seu compatriota Gianni Pittella (Aliança Progressista dos Socialistas e Democratas – S&D) e da belga Helga Stevens (Conservadores e Reformistas Europeus – ECR).

Apenas duas vezes, em 1987 e 2002, se realizou uma terceira volta para a eleição do presidente do PE. Tal como nas primeiras duas, um candidato só é eleito para a presidência se obtiver a maioria absoluta dos votos expressos válidos. Se, neste terceiro escrutínio, nenhum dos candidatos for eleito, haverá uma quarta e última votação, então apenas com os dois candidatos mais votados na terceira. É eleito o candidato mais votado, por maioria simples.

Na sucessão ao ainda presidente Martin Schulz, Antonio Tajani (PPE) foi o mais votado, com 287 votos (mais 13 que na primeira volta), mas não alcançou a maioria absoluta necessária (nesta segunda volta precisava de 346 votos). Seguiu-se Gianni Pittella (S&D), com 200 votos (mais 17), Helga Stevens (ECR), com 66 votos (menos 11).

Todos os candidatos que se apresentaram à primeira volta também o fizeram na segunda, e podem voltar a fazê-lo na terceira. O quarto mais votado foi a britânica Jean Lambert (Verdes/Aliança Livre Europeia), com 51 votos (menos cinco), seguida do romeno Laurentiu Rebega (Europa das Nações e da Liberdade – ENF), com 45 votos (mais dois), e da italiana Eleonora Forenza (da Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Nórdica Verde (GUE/NGL), com 42 votos (menos oito).

Até ao início desta manhã, havia mais um candidato, mas o belga Guy Verhofstadt (Aliança dos Democratas e Liberais pela Europa – ALDE) abdicou da corrida a favor de Tajani, tendo o PPE e o ALDE anunciado que iriam criar uma plataforma comum, uma coligação pró-Europeia, para fazer frente a todos os que tentam destruir a União Europeia, a partir de dentro e de fora, em defesa dos valores europeus e pela criação de uma União de Defesa Europeia.

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