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|racismo

Chloe Lopes Gomes vai ser indemnizada e readmitida no Staatsballett de Berlim

Primeira dançarina negra a ingressar no Staatsballett em Berlim em 2018, Chloe acusou uma das suas professoras de racismo e acabou por ver o seu contrato terminado antes do previsto.

CréditosKim Ludbrook / Epa/Lusa

Depois de um processo judicial que fez estalar o tema sobre a falta de diversidade nas companhias de bailado, Chloe Lopes Gomes, bailarina francesa de origens cabo-verdianas, do Staatsballett de Berlim, terá o seu contrato prorrogado por um ano e receberá uma compensação financeira.

Chloe Lopes Gomes, de 29 anos, deu entrada com uma acção judicial, alegando ter sido vítima de comentários racistas de uma professora de ballet desde a sua chegada à maior companhia da Alemanha.

Além de ser obrigada a maquilhar-se de branco e a ouvir várias chamadas de atenção racistas, «não consegui evoluir como os outros» declarou em Janeiro ao microfone da France Musique.

Agora, Chloe vai ter o seu contrato «renovado por uma temporada adicional, 2021/2022», disse o Staatsballett num comunicado, um dia após um acordo amigável alcançado num tribunal de Berlim.

A bailarina receberá ainda uma compensação financeira de 16 mil euros. «É uma pequena vitória mas já é um grande passo para o mundo do ballet», comemora a bailarina.

A exposição de Chloe Lopes Gomes acabou por gerar um debate nas redes sociais e comunicação social sobre a luta contra a discriminação no ballet clássico onde a grande maioria dos bailarinos é caucasiana.

Por sua vez, a directora em exercício da Staatsballett, Christiane Theobald, indicou que a disputa com a dançarina foi «um alerta» e que a empresa aplicou «uma política de tolerância zero em relação ao racismo e a todas as formas de racismo».

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