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Setúbal: Freguesias rejeitam acolher serviços bancários

Várias freguesias do distrito de Setúbal dizem não à instalação de entidades bancárias privadas nas suas instalações e classificam de «dissimulada» a forma como se efectuou o encerramento de balcões da CGD.

Manifestação contra o encerramento das agências da CGD organizada pelas juntas de freguesia do distrito de Setúbal, junto à sede da CGD em Lisboa, 27 de Abril de 2017
Manifestação contra o encerramento das agências da CGD organizada pelas juntas de freguesia do distrito de Setúbal, junto à sede da CGD em Lisboa, 27 de Abril de 2017CréditosJoão Relvas / Agência Lusa

Num comunicado conjunto emitido ontem, a Freguesia do Sado e as Uniões de Freguesias de Almada, Cova da Piedade, Pragal e Cacilhas; Charneca da Caparica e Sobreda; Laranjeiro e Feijó; Barreiro e Lavradio, rejeitam qualquer entendimento para a instalação de entidades bancárias privadas nas suas instalações ou com o seu apoio.

As freguesias dizem ter sido a banca privada a «arrastar o país para uma situação financeira desastrosa» e afirmam que o encerramento de balcões da CGD «abre espaço a ser ocupado» pelos concorrentes privados.

Os autarcas recordam a manifestação realizada junto à sede da CGD, em Lisboa, no dia 27 de Abril, referindo que foi assumido o compromisso por parte do conselho de administração do banco de reavaliar a situação. Porém, denunciam que «no dia 28 de Abril, as várias agências encerraram com o cobarde aviso que o faziam por motivos técnicos, de forma dissimulada, no mínimo desrespeitosa para populações, eleitos e clientes que defendem as agências na sua área geográfica, mas, acima de tudo, a permanência do banco público junto das populações».

As freguesias lamentam ainda a ausência da Junta de Freguesia de Canha, no Montijo, no protesto do dia 27, «depois de estarem de acordo com a iniciativa». Recorde-se que a população desta freguesia participou na manifestação graças ao apoio prestado pela Câmara Municipal de Palmela. 

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