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Candidata da Revolução Cidadã e Daniel Noboa disputam segunda volta no Equador

A presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) confirmou que, a 15 de Outubro, os equatorianos voltarão às urnas para escolher o presidente entre Luisa González e Daniel Noboa.

Cerca de 13,4 milhões foram chamados a votar no acto eleitoral deste domingo 
Cerca de 13,4 milhões foram chamados a votar no acto eleitoral deste domingo Créditos / eluniverso.com

Quando estava realizado mais de 60% do escrutínio, Diana Atamaint, presidente do CNE, afirmou que os resultados observados tinham uma tendência irreversível.

Na ocasião, Atamaint felicitou a atitude democrática de todos os candidatos às eleições presidenciais, que reconheceram os resultados de imediato e como reflexo da vontade popular expressa nas urnas, refere a Prensa Latina.

Luisa González, candidata da Revolução Cidadã (esquerda), avança para a segunda volta das eleições presidenciais com 33% dos votos.

A representante do «correísmo» – em alusão ao ex-presidente Rafael Correa (2007-2017) – procura trazer de novo ao Equador os tempos de economia estável, com saúde, educação, segurança e desenvolvimento social.

Daniel Noboa, da aliança Acção Democrática Nacional (ADN), é apresentado como a surpresa da noite, ao obter cerca de 24% dos votos e passar à segunda volta, depois de, nalgumas sondagens, ter aparecido com 7%.

Empresário e ex-deputado, à frente de uma coligação de forças ecologistas e progressistas, fez da segurança, do emprego e da justiça fiscal questões fortes da sua campanha. Tanto é apontado como um «progressista» como um «neoliberal».

Os restantes seis candidatos à chefia do Estado aceitaram os resultados.

Para estas eleições antecipadas estavam convocados 13,4 milhões de cidadãos, que, pela primeira vez na história do país equatorial, foram às urnas em pleno estado de excepção, declarado devido à onda de violência «sem precedentes», que também marcou o período de campanha eleitoral.

Segundo refere a Prensa Latina, a jornada eleitoral deste domingo decorreu sem incidentes, estando destacados mais de 100 mil polícias e militares.

O voto é obrigatório para cidadãos entre os 18 e os 65 anos e, com 85% do escrutínio realizado, a participação rondava os 80%.

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