(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

Mensagem de erro

User warning: The following module is missing from the file system: standard. For information about how to fix this, see the documentation page. in _drupal_trigger_error_with_delayed_logging() (line 1143 of /home/abrilabril/public_html/includes/bootstrap.inc).

|baixos salários

Trabalhadores exigem aumentos no grupo Trofa Saúde

O protesto realizado esta quarta-feira, frente ao Hospital Boa Nova, em Matosinhos, inseriu-se num conjunto de acções de denúncia dinamizadas pela Fesaht no sector da hospitalização privada.

Créditos / Fesaht

A Federação dos Sindicatos de Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal (Fesaht/CGTP-IN) denuncia, em comunicado, que o sector da hospitalização privada «paga salários muito baixos» e que mais de 90% dos trabalhadores, incluindo auxiliares de acção médica e administrativos, recebem apenas o salário mínimo nacional.

Por sua vez, a associação patronal (APHP) recusa negociar com a Fesaht aumentos salariais para 2021, bem como recusa as demais propostas sindicais, designadamente a redução do horário de trabalho para as 35 horas, a criação de um regime de diuturnidades, 25 dias úteis de férias e o pagamento do trabalho ao fim-de-semana com um acréscimo de 25%.

O crescimento do sector da hospitalização privada tem sido feito à custa de transferência de serviços e dinheiros públicos para o privado e aos baixos salários praticados pelas empresas, que mantiveram os salários congelados muitos anos consecutivos, alerta a estrutura sindical.

As condições de trabalho na hospitalização privada «não se comparam com o sector público», uma vez que estes trabalhadores «são vítimas de ritmos intensos de trabalho e horários violentos», pode ler-se em nota divulgada.

Esta manhã decorreu uma nova acção em frente ao Hospital Particular de Viana do Castelo.

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui