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Trabalhadores das empresas de distribuição convocam greve

Convocada para os dias 23 e 24 de Dezembro, a greve foi decidida uma vez que a associação patronal recusa a negociação do contrato colectivo para o sector, não aceitando aumentos salariais e pretendendo reduzir o valor pago por trabalho suplementar e trabalho em dia de feriado.

Concentração nacional de trabalhadores de empresas de distribuição em frente à sede da presidente da APED - Pingo Doce/Jerónimo Martins, em Lisboa, 28 de Setembro de 2017CréditosRodrigo Antunes / Agência LUSA

Os trabalhadores do sector das empresas de distribuição – que inclui super e hipermercados, grandes superfícies especializadas, armazéns e logísticas da distribuição – exigem, segundo um comunicado do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP/CGTP-IN), o aumento dos salários de todos, «a eliminação da tabela B» (tabela com valores salariais inferiores aplicada em todos os distritos, excepto Lisboa, Porto e Setúbal), assim como a progressão automática dos operadores de armazém até ao nível de operador de armazém especializado.

Para além de a Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) insistir «nos baixos salários» e na «redução do valor pago pelo trabalho suplementar e pelo trabalho em dia feriado», também pretende a «introdução de banco de horas», acusa o sindicato.

Os trabalhadores lutam ainda por «horários de trabalho regulados» e pelo direito à conciliação da vida profissional com a vida pessoal e familiar.

O CESP lembra que as empresas do sector, que acumulam diariamente «lucros milionários», têm de «valorizar a especialização dos trabalhadores e aumentar os salários de todos sem exigir contrapartidas».

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