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|Infraestruturas de Portugal (IP)

A bola está no campo da administração

Trabalhadores da IP exigem solução rápida

Após a forte greve realizada na segunda-feira, onde só os serviços mínimos foram garantidos, os trabalhadores das Infraestruturas de Portugal decidiram avançar com concentrações e uma futura greve em Abril. Estas dependem da resposta da administração, anteriormente intransigente.

Grande parte dos comboios foi suprimida durante a greve, tendo só circulado aqueles em serviços mínimosCréditosANTÓNIO PEDRO SANTOS / LUSA

Em comunicado conjunto da frente sindical, divulgado pela Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans/CGTP-IN), os trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP), em reunião de balanço da greve, decidiram que não desistem de uma solução para o conflito relativo ao aumento dos salários, pendentes desde 2009.

Lamentando os incómodos sentidos pela população a 12 de Março, os trabalhadores frisaram que a responsabilidade é da administração da IP, que «podia ter evitado a greve, mas demonstrou-se inflexível e recusou chegar a um acordo semelhante ao que foi alcançado na CP».

Reafirmando as suas reivindicações, entre as quais o aumento intercalar dos salários e a aplicação da contratação colectiva a todos sem excepção, foi decidido que vão continuar a insistir numa solução negociada, tendo já solicitado uma reunião com o Ministério das Infraestruturas e a administração da IP.

Caso não haja uma resposta rápida, os trabalhadores irão realizar uma concentração junto ao Ministério, pelas 14h30 de 22 de Março, não descartando a hipótese de uma nova greve para 2 de Abril, se «todas as acções a desenvolver não resultem na resposta à reivindicação de um aumento intercalar dos salários».

A 12 de Março, os trabalhadores da IP realizaram uma greve com grande impacto, sobretudo no sector ferroviário, onde a circulação ficou reduzida aos serviços mínimos de 25%, decretados pelo tribunal arbitral

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