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|despedimento colectivo

Trabalhadores da CTR não abandonam colegas despedidos

Em Maio, mais de 60 trabalhadores foram despedidos pela CTR, em Samora Correia, após a aquisição pelo Grupo Hayco. A empresa recusa-se a justificar a decisão, desdizendo a garantia de que ninguém teria de sair.

SITE CSRA Créditos / SITE CSRA

Numa reunião realizada a 12 de Janeiro, solicitada pelos representantes dos trabalhadores após tomarem conhecimento da venda da CTR (Consultoria, Técnica e Representações, Lda.) ao Grupo Hayco, ficou assegurado «que não estavam previstas medidas, como a redução do número de trabalhadores». Palavras leva-as o vento, o patrão fará o que ao patrão melhor servir: em Maio, mais de 60 trabalhadores foram despedidos.

Os trabalhadores não se deixaram abalar. Em reunião plenária, convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Centro Sul e Regiões Autónomas (SITE-CSRA/CGTP-IN) a força laboral da CTR manteve «as suas reivindicações e reafirmaram a vontade de continuarem a luta pela manutenção dos postos de trabalho, pela reintegração, a curto prazo, dos que foram despedidos, pela melhoria salarial e pelo cumprimento do direito a férias».

A empresa tem tentado «impor, a alguns trabalhadores, o gozo de férias na última semana de Junho, fora do período acordado e em desrespeito pela Lei», refere o sindicato, em comunicado enviado ao AbrilAbril. Certo é que, sem a resolução do problema por via do diálogo, os trabalhadores e o sindicato «não hesitarão em recorrer às entidades competentes para defender a legalidade e os direitos».

Não seria a primeira vez que se alcançam importantes conquistas na empresa: recentemente foi feito o anúncio de um aumento de 50 euros para todos os operários, incluindo a subida do subsídio de refeição para 9,60 euros. Fica a certeza, a hora, na CTR, é de luta.

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