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Trabalhadores da Carris estão fartos de «palmadinhas nas costas»

Está chegada a altura de «mostrar que não temos medo de exigir aquilo a que temos direito»: se há aumento de lucros na Carris (sete vezes mais do que o esperado) «tem de haver aumento dos salários», defende o STRUP/CGTP.

Créditos / CGTP-IN

O Relatório e Contas da Carris, apresentado pelo conselho de administração na Câmara Municipal de Lisboa (CML), anunciou um resultado líquido positivo de 9,5 milhões de euros em 2023. «É um lucro quase sete vezes superior ao que tinha sido inicialmente orçamentado (1,4 milhões)», destaca, em comunicado enviado ao AbrilAbril, o Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal (STRUP/CGTP-IN).

Perante estes resultados, não há qualquer justificação para a Carris manter os 60 euros de actualização salarial que está a propor, assim como os 58 cêntimos para o subsídio de refeição. «Há condições para que a empresa assuma um aumento do salário e do subsídio de refeição na ordem dos 100 euros» mensais e assegure «as 35 horas de trabalho semanal, a melhoria do regime de férias, de faltas, de antiguidade, assim como a atribuição do passe gratuito para a área metropolitana».

«Basta de “palmadinhas nas costas” para trabalhar e “pauladas na cabeça” quando chega a altura de pagar». O sindicato da CGTP, lamentando que outras organizações representativas de trabalhadores «comam, calem e amouxem no segredo dos gabinetes», considera ser chegada «a altura de mostrar que não temos medo de exigir aquilo a que temos direito».

O STRUP vai convocar um plenário geral onde os trabalhadores vão discutir e decidir o que fazer «para obrigar a administração a respeitar e valorizar quem trabalha»: «a hora é de Unidade e Acção por uma vida melhor».

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