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|Assédio Laboral

STAD: Concentração nacional de solidariedade com vítima de assédio laboral

Eugénio Rego, trabalhador da Vigiexpert, foi obrigado a aceitar um novo posto de trabalho: guardar três lugares de estacionamento das 00h às 8h, «na rua, de pé, ao frio e à chuva, sem acesso» a WC.

Créditos / CGTP-IN

Na sexta-feira, dia 20 de Janeiro, entre as 10h30 e as 17h, será realizada uma «concentração nacional de solidariedade, denúncia e protesto», em frente à sede da Vigiexpert (Alfragide, Amadora). Dirigentes e delegados sindicais do Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria e Vigilância (STAD/CGTP-IN) e a secretária-geral da CGTP-IN, Isabel Camarinha, afirmarão, no local, a sua solidariedade e apoio ao trabalhador Eugénio Rego e os seus colegas, que estão em greve nesse dia.

A Vigiexpert, empresa de vigilância privada, «quer impor aos trabalhadores, através da intimidação e a repressão, um ambiente de medo para que eles aceitem perder os direitos que possuem ou não exigam os seus direitos», refere o STAD, em comunicado.

O caso de Eugénio Rego é exemplo do «terrorismo social» praticado por esta empresa «fora-da-lei». Quando recusou, legítima e legalmente, «uma escala com jornadas de trabalho de 12 horas diárias», Eugénio foi imediatamente alvo do assédio moral e laboral que a empresa por prática 

O trabalhador foi forçado a aceitar um posto de trabalho «criado» de propósito para o quebrar: «guardar três lugares de estacionamento durante a noite, das 00h e as 08h horas, na rua, de pé, ao relento, ao frio e à chuva, sem acesso a instalações sanitárias».

Quando denunciou a situação, foi suspenso pela empresa e alvo de um processo disciplinar.

O STAD deixa, no entanto, um aviso. A Vigiexpert «engana-se» se pensa que as suas práticas de assédio, as suas ilegalidades, terão bom sucesso: «o trabalhador vai ganhar este processo disciplinar e vencer a empresa».

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