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|precariedade

SICMAN contrata temporários e proíbe efectivos de trabalhar

Nem a SICMAN, nem a Siemens esclarecem a contratação de pessoal em trabalho temporário, no Aeroporto Humberto Delgado, para funções que os trabalhadores do quadro estão proibidos de desempenhar.

Créditos / facebook

O plenário-concentração de trabalhadores da SICMAN, empresa do grupo Siemens, que responde pela operação e manutenção de tapetes de carga, descarga e transferência de bagagens nos aeroportos, decorreu esta quinta-feira de manhã junto à saída do Metro no Aeroporto de Lisboa, e contou com a presença da secretária-geral da CGTP-IN, Isabel Camarinha.

O Sindicato das Indústrias Eléctricas do Sul e Ilhas (SIESI/CGTP-IN) explica, em comunicado aos trabalhadores, que não se opõe à contratação de pessoal para a operação, mas sim a que «se desperdice as competências técnicas dos trabalhadores» e que se contrate outros, por via de empresas de trabalho temporário, para prestarem serviços permanentes.

«Não se compreende como é que pode ser benéfico para a SICMAN/Siemens o desperdício de competências técnicas e de conhecimentos que os seus trabalhadores adquiriram ao longo de anos de serviço», pode ler-se na nota.

Recorde-se que, a pretexto da pandemia e da quebra de parte do contrato com a ANA Aeroportos, a empresa promoveu despedimentos no último semestre de 2020. Nessa altura, por via da luta, um conjunto de trabalhadores conseguiu impedir a empresa de os despedir, lembra o sindicato.

Assim, estes trabalhadores ficaram ao serviço da SICMAN, mas as suas funções foram alteradas e passaram a fazer inspecções e verificações aos equipamentos, sem terem, no entanto, autorização para fazer a respectiva manutenção ou reparação.

O sindicato apresentou igualmente um pedido de inspecção à Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT).

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