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MAIS Sindicato (UGT) recusa-se a atribuir o SAMS aos próprios trabalhadores

O SAMS é o maior subsistema privado de saúde do País, gerido pelo MAIS Sindicato (UGT). Em negociações com o CESP/CGTP, o sindicato rejeitou, uma vez mais, a possibilidade de lá integrar os próprios trabalhadores.

Créditos / CESP

No final do mês de Maio, o Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP/CGTP-IN) retomou as negociações com representantes do MAIS Sindicato, da UGT, para discutir a implementação do Caderno Reivindicativo aprovado pelos trabalhadores dessa estrutura e do SAMS, o maior subsistema privado de saúde do País.

Durante as negociações, o CESP advertiu, uma vez mais, «para a situação difícil que os trabalhadores estão a viver face à inflação e ao aumento brutal do custo de vida, agravada pelos baixos salários praticados na empresa». Face a esta realidade, considera o sindicato da CGTP, era indispensável ter realizada o processo negocial com maior antecedência, «de modo a ter permitido que os trabalhadores recebessem os aumentos salariais e restantes matérias pecuniárias atempadamente».

«Os trabalhadores não podem continuar a sofrer e a empobrecer por quem gere e quem é culpado pela gestão do SAMS – a direcção do Mais Sindicato». Embora o sindicato da UGT se tenha comprometido a aumentar os salários (em linha com os aumentos aprovados pela Associação Portuguesa de Bancos: 4%), com retroactivos a Janeiro, é certo que os salários «vão continuar a ser muito baixos, insuficientes para as necessidades dos trabalhadores».

O MAIS Sindicato aceitou, após as várias acções de luta que se realizaram este anos, a aumentar «o valor do subsídio de refeição conforme proposto pelo CESP». Não obstante, o sindicato da UGT continua a recusar-se a atribuir o SAMS aos próprios trabalhadores que exercem ali exercem funções, a aplicar diuturnidades, valorizar a carreira profissional e a reconhecer a carreira de profissional de auxiliar especializado do bloco operatório.

O CESP, em comunicado, garante que irá continuar a realizar plenários de trabalhadores do SAMS/MAIS Sindicato, «para, com os trabalhadores, tomar todas as medidas que estes pretendam tomar» para concretizar as exigências que o sindicato da UGT insiste em negar.

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