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|Hotelaria e Restauração

Hotel Vila Galé Cerro Alagoa recusa actualização salarial

O Sindicato da Hotelaria do Algarve sublinha que o principal motivo para a dificuldade em atrair trabalhadores para o sector do turismo são os baixos salários que os patrões estão a pagar.

Sindicato considera que «a elevação salarial no sector do turismo é uma emergência nacional». Créditos

Na sequência de uma reunião onde se fez a análise da situação social e laboral no Hotel Vila Galé Cerro Alagoa, em Albufeira, os trabalhadores apresentaram à administração uma proposta de aumento salarial de 100 euros, que foi literalmente recusada, sem qualquer tentativa, por parte da empresa, de «obter um acordo que pudesse ir de encontro à proposta apresentada».

Segundo o comunicado do Sindicato da Hotelaria do Algarve (CGTP-IN), os trabalhadores irão reunir novamente esta quarta-feira para analisar a resposta da administração, enquanto o sindicato se propõe promover, nos próximos dias, plenários noutros hotéis do grupo.

O sindicato alerta ainda para a intenção dos patrões, quando pedem «ao Governo para facilitar a vinda de trabalhadores de outros países» e se queixam de falta de mão-de-obra no sector do turismo, de «manter os baixos salários no sector e facilitar o aumento da exploração para continuar a aumentar os lucros».

A propósito, importa recordar a posição do Ministério do Trabalho na proposta de mediação que apresentou na revisão do Contrato Colectivo de Trabalho do sector da hotelaria e restauração, acolhendo apenas propostas patronais e propondo a manutenção dos salários baixos praticados no sector.

Em relação às propostas acolhidas pelo Governo, a par das que facilitam a alteração dos horários de trabalho e do regime de faltas, está também a dos salários de 635 e 660 euros para aprendizes e estagiários que ingressem no sector, muito abaixo do valor do salário mínimo nacional, que é de 705 euros. 

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