(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

Mensagem de erro

User warning: The following module is missing from the file system: standard. For information about how to fix this, see the documentation page. in _drupal_trigger_error_with_delayed_logging() (line 1143 of /home/abrilabril/public_html/includes/bootstrap.inc).

|abuso patronal

Hospital CUF Porto impõe horários de 12 horas

Abusos da administração do Hospital CUF do Porto forçaram o Sindicato de Hotelaria do Norte a pedir a intervenção do Ministério do Trabalho. Trabalhadores convocaram acção sindical para dia 17, às 8h.

Hospital CUF Porto Créditos / josedemello

Numa semana repleta de feriados, nunca é demais lembrar que «o Hospital CUF Porto não paga devidamente o trabalho prestado» nesses dias, pagando apenas metade do que aquilo a que está obrigado pelo Contrato Colectivo de Trabalho (CCT) em vigor, denuncia o Sindicato de Hotelaria do Norte (SHN/CGTP-IN), em comunicado enviado ao AbrilAbril.

Outra das práticas do hospital, que faz parte de um dos maiores grupos privados do sector (José de Mello Saúde), é a imposição de «horários horríveis de 10 a 12 horas diárias». Discriminando «os trabalhadores na progressão das carreiras, na atribuição de prémios e nos salários», a administração consegue quase fazer o pleno de abusos laborais.

O SHN realizou várias reuniões com a empresa, tentando «convencer a CUF a pagar o trabalho em dia feriado a 200%, a estabelecer horários de oito horas, previsíveis e definitivos», sem sucesso. Para assegurar «o direito dos trabalhadores a vida própria, reclamou a progressão na carreira para todos, bem como igualdade nos aumentos salariais e nos prémios», tudo isto, que mais não é do que o mínimo, a empresa recusou. 

Esta postura, de flagrante desrespeito pelos direitos laborais dos trabalhadores, levou o sindicato a requerer a intervenção do Ministério do Trabalho, «onde está a decorrer um processo de conciliação» ao qual a empresa continua a resistir.

Face às recusas da administração em pagar o que é por direito dos trabalhadores (a CUF fez 34,7 milhões de euros de lucro, em 2021), o sindicato promove, no próximo dia 17 de Junho, a partir das 8h, uma acção sindical à porta do Hospital CUF Porto, na Estrada da Circunvalação, no Porto.

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui