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Greve na Sumol+Compal com adesão superior a 90%

Trabalhadores da Sumol+Compal concentraram-se esta terça-feira junto à fábrica de Pombal, onde a adesão superou os 90% e parou a produção. Os trabalhadores exigem que se cumpra o salário mínimo nacional e a negociação colectiva.

Trabalhadores da empresa Sumol+Compal manifestam-se junto às instalações da empresa em defesa da negociação do caderno reivindicativo, Pombal, 29 de Agosto de 2017CréditosRui Miguel Pedrosa / Agência LUSA

Rui Matias, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos de Portugal (Sintab/CGTP-IN), informou o AbrilAbril que a adesão à greve dos trabalhadores da fábrica da Sumol+Compal de Pombal superou os 90%, acrescentando que «cerca de 90 trabalhadores estiveram concentrados à porta da fábrica», onde também esteve presente Arménio Carlos, secretário-geral da CGTP-IN.

Segundo o sindicato, a administração desrespeita o aumento do salário mínimo nacional e não negoceia o caderno reivindicativo apoiado pelos trabalhadores. A estrutura sindical denunciou que as unidades de Pombal e de Leiria praticam salários abaixo do salário mínimo nacional, com valores de 545 euros e de 551 euros. Acrescenta que a empresa procura camuflar esta situação com um «suposto subsídio» que paga aos trabalhadores, considerando, de forma ilegal, que o salário e o subsídio juntos superam o valor do salário mínimo.

O caderno reivindicativo, que a empresa não tem estado disponível para negociar, inclui aspectos relacionados com o fardamento, os aumentos salariais e as categorias profissionais.

Da concentração realizada hoje, que incluiu trabalhadores de Pombal e Leiria, foi decidida, segundo Rui Maias, a convocação da administração da empresa «para uma reunião de negociação do caderno reivindicativo com o Ministério do Trabalho»; e que no dia desta reunião, os trabalhadores das fábricas de Pombal, Leiria, Almeirim e Póvoa do Varzim se concentrem junto ao Ministério enquanto decorrem as negociações.

 

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