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Ex-trabalhadores dos Estaleiros de Viana exigem respostas para o seu futuro

Ex-trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo concentraram-se em frente ao Centro Distrital da Segurança Social. Reivindicam solução alternativa à perda do subsídio de desemprego em 2017.

Ex-trabalhadores dos ENVC concentrados no Centro Distrital da Segurança Social de Viana do CasteloCréditos / AbrilAbril

Foram cerca de 150 os antigos trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) que estiveram concentrados em frente à Segurança Social. Aqui entregaram um documento aprovado aquando da formação de uma comissão para discutir o seu futuro, no mês de Setembro. Este seria um documento para ser entregue às várias entidades politico-sociais com que pretendem reunir, tendo expostas as suas preocupações, uma vez que o subsídio de desemprego termina em 2017.

Em 2014, quando o governo do PSD e do CDS-PP decidiu subconcessionar os ENVC ao grupo Martifer, afirmaram que o problema de cerca de 200 trabalhadores estava resolvido, uma vez que iam para a reforma, e que os outros 400 seriam inseridos na subconcessionária dos ENVC. No entanto, passados dois anos, a realidade não é essa.

«O plano de rescisões amigáveis a que os trabalhadores foram convidados a aderir custou ao Estado 30,1 milhões de euros»

Em 2014, quando os estaleiros foram subconcessionados tinham 609 trabalhadores. O plano de rescisões amigáveis a que os trabalhadores foram convidados a aderir custou ao Estado 30,1 milhões de euros. Agora muitos vêem-se agora confrontados com penalizações na pensão, mediante a idade e contribuições. Os trabalhadores desempregados que estejam em condições de avançar para a reforma vão sofrer penalizações pela antecipação, como o factor de sustentabilidade de 13,34%, e de mais 12,75% por assinarem o acordo mútuo. Os que estão próximos, mas ainda sem idade de se reformar, vão ficar sem o subsídio de desemprego e a grande maioria sem direito a apoios sociais.

O fim do subsídio de desemprego afectará «cerca de uma centena de trabalhadores que serão demasiado velhos para trabalhar e demasiado novos para se reformarem. Como serão igualmente afectados cerca de três centenas de trabalhadores, que devido à sua faixa etária, tendo acesso à reforma antecipada por desemprego de longa duração, serão sujeitos aos cortes nas suas pensões segundo a lei», afirma o documento.

Os trabalhadores solicitam «a intervenção e resolução junto das entidades responsáveis do país perante a grave situação social e económica que irá afectar estes trabalhadores e suas famílias, tanto a nível local como nacional».

Reivindicam perante o Governo que seja encontrada uma solução para resolver «esta dramática situação que ocorrerá durante o próximo ano».

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