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|ADSE

Eleição para Conselho Geral e de Supervisão da ADSE «violou princípios democráticos»

A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública (CGTP-IN) e a lista G, candidata ao Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, denunciaram a forma como decorreu o processo de votação para os representantes dos beneficiários, com a «perversão de princípios democráticos».

Segundo a Frente Comum e a lista G, a eleição para o Conselho Geral e de Supervisão da ADSE decorreu com vários problemasCréditos / ADSE

Um comunicado da Frente Comum, divulgado hoje à hora do almoço, dia em decorriam as eleições para os representantes dos beneficiários no Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, afirma que os candidatos da lista G, apoiada por esta estrutura sindical, apresentam «o seu veemente protesto pela forma como o processo eleitoral está a decorrer, pervertendo grosseiramente os princípios democráticos».

Segundo a estrutura sindical, «protesta-se e lamenta-se profundamente que a ADSE não tenha divulgado profusamente, como lhe competia, este acto eleitoral, de modo a que de todos os potenciais eleitos pudessem ser conhecidos com a devida antecedência». Lamenta-se ainda a existência «de tão exíguos locais de votação, reduzidos à expressão mais simples, constatando-se a existência de longas filas, originárias de esperas para votação calculadas em mais de duas horas».

O comunicado denuncia ainda que um grande número de beneficiários, com direito a voto, não receberam a senha que solicitaram para votarem pela internet «e que, tendo inclusive solicitado uma segunda via, esta lhe tenha sido recusada».

A Frente Comum considera «inqualificável o procedimento dos responsáveis da ADSE, violador de princípios democráticos que deveriam observar, como é sua obrigação», acrescentando que os candidatos da lista G «tirarão oportunamente todas as ilações que considerarem adequadas e consequentes de tão lamentável situação, de que aqui deixam o seu veemente protesto.»

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