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|cuidados de saúde

Centros de Saúde sem condições para avaliar casos suspeitos de Covid-19

Os centros de saúde de Almada e do Seixal deixaram de garantir condições de segurança para observação de doentes com queixas respiratórias, denuncia o sindicato.

Créditos / jf-amora.pt

Em comunicado, o Sindicato dos Médicos da Zona Sul (SMZS) refere que, após inúmeras queixas de profissionais e utentes, apresentou uma providência cautelar para garantir que as normas da Direcção-Geral da Saúde (DGS) são cumpridas.

O objectivo é o de reverter a decisão, por parte da Direcção do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Almada-Seixal, de instalar as Áreas Dedicadas a Doentes Respiratórios (ADR) nos seus centros de saúde, sem garantir as mínimas condições de segurança para profissionais e utentes.

O sindicato denuncia que a Direcção do ACES Almada-Seixal decidiu encerrar a ADR que funcionava no Seixal, em instalações independentes cedidas pela autarquia, com base no argumento de um «reduzido número de novos casos de Covid-19», apesar do aumento de casos na região de Lisboa e Vale do Tejo.

Assim, os utentes com sintomas respiratórios são observados nos centros de saúde, violando uma norma da DGS quanto à necessidade de circuitos exclusivos para utentes respiratórios, aponta a organização sindical.

Isto leva a que, por exemplo, na Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados Rainha D. Leonor, em Almada, os utentes com sintomas respiratórios partilhem a mesma sala de espera e os mesmos elevadores que todos os outros utentes.

«São inúmeras as situações de permanência comum e distância reduzida de casos suspeitos ou confirmados de Covid-19 com outros utentes, alguns dos quais encaminhados pela Linha SNS24 para observação em áreas que, supostamente, se destinam à avaliação clínica exclusiva dos doentes com suspeita de infeção respiratória aguda», pode ler-se no comunicado.

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