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Carris não consegue evitar greves parciais e ao trabalho extraordinário

Em plenário geral realizado em Miraflores, na quinta-feira, os trabalhadores da Carris rejeitaram as propostas da administração. Ciclo de greves parciais e ao trabalho extraordinário agendado de 3 a 7 de Abril.

CréditosMário Cruz / Agência Lusa

Apesar de se terem verificado alguns avanços positivos nas últimas rondas negociais (a administração da Carris chegou a rever a sua proposta de aumento em dois euros), a última proposta da administração (70 euros) continua «aquém do necessário para repor o poder de compra dos trabalhadores».

«É possível, e urgente, melhorar o poder de compra dos salários dos trabalhadores da Carris. Esta é a razão por que exigimos um aumento de 100 euros (admitindo que este possa ser conjugado com o aumento da tabela salarial ou o subsidio de refeição), assim como a resposta positiva a outras reivindicações, como as 7 horas de trabalho diárias», afirma o Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos (STRUP/CGTP-IN).

Embora esta seja a maior proposta de aumento na Carris dos últimos anos, «há que lembrar que vivemos com a inflação mais elevada dos últimos 30 anos. Um facto que leva a que os preços dos bens alimentares tenham aumentado mais em Portugal que em Espanha, apesar de ganharmos menos que os espanhóis».

Foi essa mesma a resposta dada pelos trabalhadores no plenário geral realizado em Miraflores, no dia 16 de Março, reafirmando «um rotundo não à resignação e à capitulação!». Nesta reunião, os trabalhadores da Carris decidiram realizar, entre os dias 3 e 7 de Abril, um ciclo de greves parciais e ao trabalho extraordinário.

«Só com a mobilização e a luta os trabalhadores conseguirão atingir as suas reivindicações», afirma o sindicato. O mais recente plenário realizou-se poucos dias após o Tribunal da Relação de Lisboa dar razão aos trabalhadores num processo, obrigando a Carris a pagar a todos aqueles que participaram no plenário de 27 de Janeiro, como determina a Lei portuguesa.

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