Os Comentadores

Pedro Marques Lopes vê na crise francesa o plano perfeito para a extrema-direita ocupar o poder. José Manuel Fernandes lembra que há mais bombeiros para além dos Sapadores, e não dá para todos andarem a reivindicar aumentos, enquanto Natália Carvalho pede para que não nos distraiamos com arruaceiros. Pedro Costa quer uma reflexão nacional sobre os salários dos políticos, defendendo as vantagens das subvenções vitalícias. Trazemos ainda, na rubrica Papel Selado, os questionamentos sobre a independência e decência da Ordem dos Médicos.

São os comentadores com Nuno Ramos de Almeida, Pedro Tadeu e Paula Cardoso.

Marques Mendes comenta hipotéticas candidaturas presidenciais e, até, a sua própria candidatura. Margarida Davim pergunta se a ministra das polícias já não quer tirar as “maçãs podres” do “cesto” da PSP e GNR. Márcia Rodrigues admite que Volodymyr Zelensky esteja a negociar com Donald Trump um apoio para a guerra em troca de recursos naturais ucranianos.

Estes são temas para esta emissão de “Os Comentadores”, com Nuno Ramos de Almeida, Paula Cardoso e Pedro Tadeu, que ainda analisam um artigo que afirma que as sanções norte-americanas à China aumentaram a autossuficiência tecnológica do país.

Paulo Saragoça da Matta afirma que o Tribunal Penal Internacional está num caminho apertado em que pode estar no caminho do desaparecimento. Francisco Mendes da Silva diz que Joe Biden está a tentar que a Ucrânia faça um sprint final antes das negociações. Ricardo Paes Mamede defende que o Estado português tem que fazer escolhas económicas. São os comentadores com Paula Cardoso, Pedro Tadeu e Nuno Ramos de Almeida. E ainda teremos tempo de falar sobre o 25 de Novembro.

Cecília Meireles defende que a esquerda dá gás à extrema-direita, ao criticar a acção policial no Martim Moniz, e diz que as operações STOP “são mato” nas rotundas entre cidades. Filipe Luís diz que o PS deixou cair a máscara, com o apoio à moção de censura apresentada pelo Chega na Madeira. Jorge Silva Carvalho considera prematuro falar de uma intervenção de Portugal no contexto eleitoral moçambicano, mais ainda tendo em conta o passado colonial. A estes temas juntamos, na rubrica Papel Selado, uma proposta para “salvar” África do terrorismo.

São os comentadores, com Paula Cardoso, Pedro Tadeu e Nuno Ramos de Almeida.

Maria Castelo Branco defende que o INEM, enquanto se manteve a trabalhar sem condições, esteve a salvar vidas mas, também, a salvar o governo da sua inação. Pedro Marques Lopes identifica um novo “eixo do mal” no mundo: China, Estados Unidos da América, Hungria e Rússia. Miguel Morgado acha que o “wokismo” deu a vitória a Trump e irá dar à extrema direita em toda a Europa. Rodrigo Tavares revela as previsões incríveis do milionário trumpista, Elon Musk, para o futuro do mundo.

São estes os temas de conversa para Nuno Ramos de Almeida, Paula Cardoso e Pedro Tadeu neste episódio de “Os Comentadores”.

Paulo Pedroso afirma que os desacatos, nos bairros, foram uma resposta errada, mas não irrelevante. Em La Base revela-se que, em plena catástrofe em Valência, houve patrões que insistiram que os empregados fossem trabalhar para a morte. Miguel Morgado alerta que a União Europeia não está preparada para a eventual eleição de Trump.

São os comentadores, com Paula Cardoso, Pedro Tadeu e Nuno Ramos de Almeida. E ainda vamos ter tempo para falar no papel selado da vitória das ideias do Chega no PS.

Miguel Sousa Tavares vê nos BRICS uma ameaça ao Ocidente, não apenas económica, mas com possíveis alianças políticas e militares. Paulo Núncio contesta os guiões da hipersexualização que diz existirem na disciplina de Cidadania. Pedro Pinto defende que se os polícias atirassem mais vezes a matar, como aconteceu esta semana na Cova da Moura, o país estaria na ordem. Além destes temas, trazemos, na rubrica Papel Selado, a opinião de Susana Peralta sobre a relação entre o bairro onde se vive e as oportunidades que temos na vida.

São os comentadores, com Nuno Ramos de Almeida, Pedro Tadeu, e Paula Cardoso.

Rui Rio garante que o PSD só fez um Orçamento do Estado com várias “benesses” a várias classes profissionais porque teve medo que houvesse eleições. Ricardo Paes Mamede defende que o IRS Jovem não vai funcionar e, pior, cativa, durante anos, 800 milhões de euros que podem faltar para outras medidas sociais. Rogério Alves não encontra na lei portuguesa uma norma que resolva esta questão: Ricardo Salgado, doente com Alzheimer, deve ou não ser julgado criminalmente?

Para o major-general Vítor Viana, Netanyahu faz da guerra no Médio Oriente uma tábua de salvação política. Luís Marques Mendes acha que o país político e mediático desvaloriza Luís Montenegro, tal como o fez com Cavaco Silva, na sua opinião, o melhor primeiro-ministro da democracia portuguesa. Cecília Meireles diz que o IRC é um imposto que se reflecte na vida das pessoas, e, por isso, é preciso deixar a iniciativa privada crescer. A estes temas, juntamos, na rubrica Papel Selado, a opinião de Pedro Adão e Silva sobre a importância do que não está no Orçamento. São os comentadores, hoje em dupla, com Pedro Tadeu e Paula Cardoso.

João Taborda da Gama fala, na mesma frase, do Orçamento do Estado e sexo com animais. Miguel Morgado está chocado com a insegurança que se vive nos bairros. Em La Base revelam-nos a semântica da guerra e a magia das palavras. São os Comentadores com Paula Cardoso, Pedro Tadeu e eu, Nuno Ramos de Almeida. E ainda vamos ter tempo para falar do secretário-geral da ONU.

Helena Ferro Gouveia diz que “é natural que haja vítimas civis” nas guerras e que Israel não tem tantas vítimas como as que acontecem na Faixa de Gaza e no Líbano porque defende melhor a sua população e até constrói hospitais subterrâneos. Pedro Sousa Carvalho fala da injustiça inevitável que a proposta de IRS Jovem do PSD vai provocar na vida real de trabalhadores e que os patrões podem aproveitar. Francisco Goiana da Silva saúda a proposta da Iniciativa Liberal de se fazer um teste a novas PPPs na Saúde. Na rubrica Papel Selado discutimos a hipótese levantada pela jornalista Ângela Silva: a de Marcelo Rebelo de Sousa convidar Gouveia e Melo a ser Chefe de Estado Maior das Forças Armadas para ele não se candidatar a Presidente da República. São estes os temas de mais uma edição de “Os Comentadores”.

Henrique Pereira dos Santos faz contas aos incêndios, calculando o preço para controlar o fogo. Paulo Portas não vê com bons olhos o regresso das fronteiras terrestres na Alemanha, mas defende que é preciso saber escolher a imigração. Marques Mendes considera que o ensino do português é a melhor forma de integração dos alunos estrangeiros e das suas famílias.

É o regresso d’ Os comentadores, que na rubrica Papel Selado analisam ainda o mais recente relatório da organização humanitária OXFAM, sobre o poder de veto no Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Rui Calafate acha que Luís Montenegro está a ganhar popularidade porque ocupa o centro político, ao contrário de Pedro Nuno Santos. 

Ricardo Paes Mamede explica a subtil arte fiscal de taxar os pobres para perdoar os impostos aos mais ricos.

Marques Mendes aponta os beneficiários da crise política que levou à queda  do Governo e a eleições antecipadas. Francisco Mendes da Silva analisa a bomba eleitoral francesa, detonada por Macron. Ângelo Correia acredita na causa do Chega, e no seu respeito pela realidade nacional.

Miguel Sousa Tavares não percebe que haja um Conselho de Estado sobre a Ucrânia e preferia que houvesse um sobre a Palestina ou sobre a Justiça. João Taborda da Gama admite que o Presidente da República esteja com medo do Ministério Público. Paulo Portas queixa-se do algoritmo que leva a população a votar na “irracionalidade”. Nuno Ramos de Almeida, Paula Cardoso e Pedro Tadeu comentam ainda uma declaração de uma das advogadas da campanha “Free Assange”: a libertação de Julian Assange foi uma boa notícia para o fundador do Wikileaks, mas não foi uma boa notícia para o jornalismo.

Ana Drago fala do mistério das Comissões Parlamentares de Inquérito e das investigações do Ministério Público. Daniel Oliveira analisa a multiplicação das escutas até a uma sociedade da vigilância. José Pacheco Pereira, por sua vez, resolvia a guerra numa penada. São os comentadores, hoje excepcionalmente, só com Pedro Tadeu e Nuno Ramos de Almeida. E ainda teremos tempo de falar das eleições francesas no Papel Selado.

Telmo Correia jura que o 25 de novembro impediu os comunistas de chegarem ao poder, Miguel Morgado prevê que António Costa vai ser um mero secretário no Conselho Europeu e José Eduardo Martins quer parar a invasão de painéis solares, baterias e automóveis “verdes” que vêm da China. Nesta emissão de “Os Comentadores”, Nuno Ramos de Almeida, Paula Cardoso e Pedro Tadeu discutem ainda as análises aos resultados da esquerda nas eleições europeias.