Bia Ferreira, 30 anos, nascida em Minas Gerais, define-se como “artivista”. Usa a música e a palavra como forma de ajudar a mudar o mundo. Uma voz poderosa, contra o racismo, homofobia e o capitalismo, que enche os palcos e salas. Como Bia Canta: “É a voz que ecoa do tambor/ Chega junto venha cá/ Você também pode lutar, ei!”. O Movimento falou com a cantora brasileira depois dos dois concertos na Bota em Lisboa.