Nacional

Um estudo divulgado ontem pela Entidade Reguladora da Saúde alerta para riscos de «preços excessivamente altos e cuidados de saúde de menor qualidade» nos 133 concelhos onde a oferta privada e social impera.

A Federação Nacional dos Médicos acusa o Governo de querer «fragmentar» o SNS, procurando dividir os seus profissionais no acordo sobre os salários. Um acordo global é o exigido pelos médicos. 

Mantendo a sua tradição de desresponsabilização e a entrega do Ensino Superior aos privados, a bem das contas certas, o Governo PS procura sacudir as mãos e entregar as funções sociais do Estado aos privados.

O Chefe do Estado-Maior da Armada exonerou o comandante regional da Polícia Marítima do Sul, na sequência de um furto de uma lancha, «saltando» a autoridade do comandante-geral daquela força policial.

Enquanto continua a investigação a algumas das vendas de património da
PT, decorre o processo de total transferência do imobiliário de outra grande
empresa pública – os CTT – para fundos privados.

A parte relevante do discurso do Papa Francisco no Centro Cultural de Belém não teve o eco esperado entre meios de comunicação, analistas e comentadores, o que deixa perceber o desconforto face a algumas das questões levantadas.

A ANS considera que estes atrasos nas promoções «provocam prejuízos financeiros, funcionais, motivacionais e, até, sociais», e sublinha que a ministra «não se pode eximir às suas responsabilidades».

Os Verdes alertam para a contínua perda de biodiversidade e para a degradação das áreas protegidas, e denunciam o crónico sub-financiamento e consequente escassez de recursos humanos nesta área.

A denúncia é da CNA, para quem as «Estatísticas Agrícolas» relativas ao ano de 2021/22, divulgadas pelo INE, confirmam os «efeitos desastrosos de décadas de más políticas agrícolas».

Na concentração do Porta a Porta – Casa para Todos (às 12h30 de 27 de Julho, no Ministério da Habitação) o Governo PS vai ouvir as vozes daqueles que estão fartos de escolher entre «pagar a renda ou comer».

Bancos dizem que não agravaram condições do acesso ao crédito, mas a verdade é que não precisavam. O BCE conseguiu que se concedesse menos crédito e que os bancos continuassem a ganhar com os juros.