(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

Mensagem de erro

User warning: The following module is missing from the file system: standard. For information about how to fix this, see the documentation page. in _drupal_trigger_error_with_delayed_logging() (line 1143 of /home/abrilabril/public_html/includes/bootstrap.inc).

|banco público

CGD mandou embora 575 trabalhadores em 2019

Na apresentação das contas do ano passado verifica-se que o grupo CGD tinha menos 575 trabalhadores no final de Dezembro. A sangria, de acordo com a recapitalização imposta por Bruxelas, vai continuar.  

CréditosJoão Relvas / Agência Lusa

Segundo as contas anuais divulgadas esta sexta-feira, o grupo CGD tinha no final de Dezembro, na actividade em Portugal, 7100 funcionários, o que compara com os 7675 que tinha em final de 2018. Ou seja, menos 575 empregados em termos líquidos (cerca de 670 saídas face a cerca de 100 contratações).

Esta redução de funcionários está em linha com as afirmações que o presidente executivo da CGD, Paulo Macedo, fez ao longo do ano passado sobre as saídas de pessoal previstas no total de 2019, realizadas através de pré-reformas, não renovação de contratos a termo e as chamadas «rescisões por mútuo acordo».

O plano de reduzir trabalhadores e fazer desaparecer a insígnia do banco público numa boa parte do território nacional, segue de acordo com as imposições de Bruxelas aquando da autorização para a sua recapitalização.

Até Setembro do ano passado existiam 510 agências da CGD. Para chegar aos objectivos definidos pela Comissão Europeia ainda terão de fechar entre 20 a 40 balcões, uma vez que o plano de reestruturação prevê que a CGD tenha entre 470 e 490 agências, em 2020, deixando assim de representar a maior rede de balcões (em 2016 eram 717). 

Desde 2016, conforme informação avançada ontem pelo administrador financeiro da CGD, José de Brito, o grupo bancário já reduziu em 20% o número de trabalhadores. Em 2020, a expectativa é que, em termos líquidos, saiam 470 trabalhadores.

O banco público divulgou ainda lucros de 776 milhões de euros, em 2019, o que constitui um aumento de 57% face aos 496 milhões de euros registados em 2018. O «escandaloso aumento no valor das comissões», criticado pelos utentes, sobretudo por afectar os de menores recursos, foi um importante contributo para aumentar os lucros da CGD. 

Entretanto, Paulo Macedo regozija-se com o facto de o plano ter vindo a ser cumprido, frisando que «o previsto para este ano é que se volte a cumprir». 

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui