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|privatização

A tríplice aliança PS, PSD e CDS chumba Comissão de Inquérito à privatização da ANA

O Tribunal de Contas confirmou que a privatização da ANA feita pelo governo PSD/CDS foi lesiva para o Estado, algo que faz soar os alarmes sobre a possível promiscuidade entre o sector público e o privado. Quando se sabe que o Estado perdeu milhões, há quem queira defender a Vinci. 

CréditosJoão Relvas / Agência Lusa

A proposta do PCP visa um cabal esclarecimento dos facto. AInda ontem, o deputado do PCP, António Filipe, deixou tudo bem claro: «Quando todos fazemos discursos contra a corrupção, pela transparência e depois, perante factos destes, os senhores deputados acham que a Assembleia da República, em vez de apurar responsabilidades, deve assobiar para o ar e achar que está tudo bem e que a privatização da ANA foi uma coisa muito boa para o país... Não é: é profundamente lesiva».

Eis que, quando se sabe e há a confirmação do Tribunal de Contas que a venda da ANA à Vinci que a venda lesou os interesses do Estado. Avaliou a instituição que a privatização da ANA-Aeroportos «não salvaguardou o interesse público» e não foi «maximizado o encaixe financeiro» com a venda das ações da concessionária dos aeroportos nacionais à Vinci.

Havia melhores propostas, mas o governo PSD-CDS optou por não escolher a que mais dinheiro entregava ao Estado, sem nunca explicar o porquê. Numa altura em que todos querem discutir a corrupção, surgia então um bom momento para apurar as razões que levaram o governo da altura a realizar um negócio cujo cabimento parece difícil de entender. 

Neste sentido o PCP apresentou uma proposta para a criação de uma Comissão de Inquérito para apurar tudo o que se deve apurar num rombo para o Estado com esta magnitude. Recorde-se que por uma indemnização de 500 mil euros criou-se uma Comissão de Inquérito, logo por um negócio que lesou o Estado em milhões, à partida haveria vontade.

Tal não aconteceu. Mais uma vez o PS saiu em defesa do Governo, e por sua vez do PSD e CDS, e acompanhando os votos contra destes partidos, inviabilizou o apuramento dos facto e a possível existência de corrupção. O PS quis ainda apresentar uma declaração de voto por escrito, talvez para justificar qual a oposição que tanto diz que faz, apesar de não a fazer. 
 

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