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|ferrovia

CDS-PP: depois do desinvestimento a privatização

Na viagem de comboio, em pré-campanha eleitoral para o Parlamento Europeu, o CDS-PP esconde a responsabilidade que lhe cabe e insiste na privatização. 

Nuno Melo, Assunção Cristas e Pedro Mota Soares, à chegada à Estação de Coimbra-BCréditosPaulo Novais / Agência Lusa

Iniciou-se ontem o périplo de Nuno Melo, cabeça de lista do CDS-PP às eleições para o Parlamento Europeu, acompanhado pela presidente Assunção Cristas e outros dirigentes do partido. 

O objectivo é fazer campanha aproveitando os problemas da ferrovia e ignorando a responsabilidade que os centristas tiveram, pelo menos, em quatro anos de governação com Passos Coelho. 

O encerramento do troço Beja – Funcheira, no Alentejo, ou o congelamento das obras do Metro Mondego, que acabariam por ditar o fim da linha que liga Coimbra à Lousã, são meros exemplos do desinvestimento realizado pelo último executivo e que agora o CDS-PP critica.

Evidenciando que «o destino dos comboios em Portugal pode ser outro», o candidato Nuno Melo fala dos benefícios da concessão a privados.

«Há espaços na ferrovia que podem ser concessionados a privados, que têm projectos e que têm capital, e que podem ajudar à modernização do material circulante e da ferrovia», admitiu esta terça-feira perante os jornalistas. 

Numa viagem na linha de Cascais, no final de Julho, Nuno Melo admitiu que o estado da ferrovia era «marca de uma governação falhada». A afirmação não levanta dúvidas e poderia ser colocada no plural, se analisadas as políticas para os caminhos-de-ferro desde a governação de Cavaco Silva, desde logo com o famigerado Plano de Modernização dos Caminhos-de-Ferro. Entre 1988 e 1994, o País passou de 3608 quilómetros de rede ferroviária para 2850, com particular incidência no transporte ferroviário regional. 

A estratégia privatizadora do governo de Passos e Portas, parcialmente travada pelo actual Executivo, foi precedida pelo estrangulamento financeiro das empresas do sector ferroviário.

Contrariamente ao que sucedeu com a CP Carga, as linhas urbanas da CP e a EMEF não foram entregues a privados mas a recuperação da capacidade de resposta das empresas tarda em concretizar-se. À falta de pessoal soma-se a falta de material circulante, equipamentos envelhecidos e a degradação da infra-estrutura. 

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