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Preço da luz bate recordes em Espanha

O preço médio da luz no mercado regulado atingiu esta quarta-feira um novo máximo, pouco antes da chegada prevista de uma onda de calor. A luz é 190% mais cara que em igual período do ano passado.

Manifestante contra os cortes da luz num bairro de Sevilha (Andaluzia) CréditosLucía Aragón Luque / El Salto

A tarifa da luz no mercado regulado atingiu ontem em Espanha o seu terceiro recorde consecutivo, refere El Salto, acrescentando que o preço médio de 113,99 euros por megawatt hora (MWh) bate o recorde de 111,88 euros alcançado na terça-feira.

O aumento da procura devido à utilização intensiva de aparelhos de ar condicionado e outros, por causa da onda de calor que deve durar até à próxima segunda-feira, faz prever que novos recordes sejam atingidos, destaca o portal espanhol.

O ano passado por esta altura, o preço médio era de 39,3 euros, pelo que o aumento é de 190%, ou seja, o preço desta quarta-feira quase triplica o verificado há exactamente um ano, segundo dados recolhidos pela agência espanhola Europa Press.

Organizações exigem mais do governo

A medidas de regulação apresentadas pelo governo têm sido classificadas em reiteradas ocasiões como «remendo» por organizações como a Aliança contra a Pobreza Energética (APE) ou a Facua – Consumidores em acção.

Um delas – a descida temporária do IVA de 21 para 10%, anunciada depois de saltar pelos ares o objectivo da contenção de preços previsto na última reforma da estrutura tarifária (há apenas dois meses) – foi apontada como «insuficiente».

«O que esta medida conseguiu não é que o preço da luz não suba, mas que não suba tanto», criticou a porta-voz da APE, María Campuzano. Mas tanto a APE como a Facua pedem ao governo que mantenha a medida por tempo indeterminado, refere El Salto.

Por seu lado, a Facua exige ao executivo espanhol que altere o cálculo para o acesso a uma tarifa mais baixa dentro do mercado regulado para as famílias que tenham determinado nível de rendimentos, ou seja, tendo em conta duas vezes o salário mínimo.

A federação de consumidores também reclama, entre outras medidas, mudanças no modelo de leilão que serve para estabelecer as tarifas e o controlo das ofertas fraudulentas das empresas de electricidade.

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