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|Bélgica

Pilotos belgas da Ryanair em greve pela terceira vez num mês

Em luta por melhores condições e salários, os pilotos da companhia aérea Ryanair no Aeroporto de Charleroi (Bruxelas Sul) anunciaram a terceira paralisação num mês, agendada para dias 14 e 15.

CréditosVirginie Lefour / Belga / The Brussels Times

O sindicato belga CNE, filiado na Confederação de Sindicatos Cristãos (CSC/ACV), informou que a greve é o resultado da «intransigência da administração da Ryanair».

Em causa estão as condições de trabalho, em particular os tempos de descanso, bem como aumentos salariais, com os trabalhadores a acusarem a companhia irlandesa de obter grandes lucros, sem ter revertido a política de cortes salariais implementada durante o surto epidémico de Covid-19.

De acordo com The Brussels Times e outras fontes belgas, apesar das diversas reuniões realizadas entre representantes dos trabalhadores e administração da Ryanair, não houve avanços.

O dirigente sindical Didier Lebbe, do CNE, afirmou que, até ao momento, «não recebemos uma proposta válida» da Ryanair. «Tudo o que recebemos foram ameaças e propostas ilegais», denunciou, citado pelo The Brussels Times.

Segundo as estruturas sindicais que representam os pilotos, a Ryanair altera os seus horários e períodos de descanso, numa violação clara do acordo colectivo de trabalho vigente.

Lebbe acusou ainda o director-executivo da empresa irlandesa de responder às reivindicações dos trabalhadores «limitando-se a fazer corta e cola daquilo que o director de recursos humanos já nos enviou».

A greve agora anunciada no Aeroporto de Bruxelas Sul – Charleroi dá sequência às ali realizadas a 15 e 16 e 29 e 30 de Julho, que levaram ao cancelamento de centenas de voos.

Esta paralisação não tem lugar ao fim-de-semana, mas incide na ponte do feriado da Assunção (15 de Agosto), numa época do ano em que é habitual haver muito movimento de passageiros.

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