(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

|solidariedade

Mobilizações pela Palestina e pela paz em várias cidades portuguesas

Sob o lema «Paz no Mundo! Palestina Livre! Não à Guerra!», o MPPM anuncia mobilizações em Aveiro, Porto, Lisboa e Torres Novas, que se seguem à que esta quarta-feira teve lugar em Coimbra.

CréditosDawoud Abu Alkas / MPPM

«Com a situação na Faixa da Gaza a agravar-se ainda mais – se possível – e com as forças belicistas a fazerem soar cada vez mais alto os tambores da guerra, vamos sair à rua nos próximos dias pela paz no mundo, por uma Palestina livre, contra a guerra», declara o Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM).

Tal como em ocasiões anteriores, a manifestação agendada para ontem à tarde em Coimbra e a acção de solidariedade com a palestina junto à Estação da CP de Aveiro (hoje, às 17h30) são promovidas conjuntamente por MPPM, CGTP-IN, Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) e Projecto Ruído – Associação Juvenil.

Também o são o cordão humano no Porto, da Praceta da Palestina para a Trindade (sexta-feira, 18h30), a manifestação em Lisboa, entre o Largo José Saramago (Campo das Cebolas) e o Martim Moniz (sábado, 15h), e concentração em Torres Novas (sábado, 17h), no Jardim das Rosas.

Cartaz alusivo ao cordão humano pela Palestina e pela paz, que tem lugar no Porto a 10 de Maio de 2024 / MPPM

Em todas estas cidades, revela o MPPM em nota, afirma-se o direito dos povos a viver em paz e o futuro da Humanidade; reclama-se o fim imediato do genocídio do povo palestiniano, e uma Palestina livre e independente; vinca-se a oposição ao militarismo e à guerra.

«O mundo assiste, há mais de 200 dias, ao genocídio da população da Faixa de Gaza e à intenção, por parte de Israel, de reocupar e recolonizar este território palestiniano, forçando a expulsão da sua população – como se verificou há 76 anos com a Nakba», alerta o texto, no qual se denuncia que «a barbárie promovida por Israel não conhece limites».

«São já mais de 110 mil as pessoas mortas ou feridas, na sua maioria crianças e mulheres. Hospitais, centros de saúde, escolas e instalações das Nações Unidas são transformados em alvos militares e arrasados. O número de jornalistas mortos pelas forças de Israel ultrapassa a centena. Médicos, profissionais de saúde, funcionários das Nações Unidas e de agências humanitárias são mortos como em nenhum outro conflito no mundo», elenca a organização solidária, que alerta para a continuidade do genocídio, «alimentado pelo apoio militar, político e diplomático dos EUA e seus aliados, incluindo a União Europeia».

Neste sentido, o MPPM sublinha a necessidade urgente de «um cessar-fogo imediato e permanente» na Palestina, sem deixar de chamar a atenção para o contexto mais amplo em que se insere, o Médio Oriente, onde «Israel multiplica as agressões» a vários países, «numa escalada de confrontação que adensa ainda mais a situação de tensão e conflito na região».

«Não queremos novas frentes de confrontação e guerra no mundo», afirma, explicando que «mais guerra significa mais morte, sofrimento e destruição. E significa menos educação, menos saúde, menos habitação, menos segurança social, menos direitos, menos liberdade, menos justiça».

Declarando a necessidade de «recolocar a paz no centro da agenda mundial» e de «reafirmar o primado dos princípios da carta da ONU e do direito internacional», o MPPM diz ainda que ao governo português incumbe «a obrigação constitucional de tomar iniciativas no plano internacional que visem a solução pacífica dos conflitos internacionais, o direito dos povos à autodeterminação e o respeito pela soberania e independência dos estados».

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui