(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

Mensagem de erro

User warning: The following module is missing from the file system: standard. For information about how to fix this, see the documentation page. in _drupal_trigger_error_with_delayed_logging() (line 1143 of /home/abrilabril/public_html/includes/bootstrap.inc).

|Palestina

Palestina condena novo veto norte-americano no Conselho de Segurança

Aliados de Israel, os EUA vetaram o projecto de resolução que pedia a integração da Palestina na ONU como Estado de pleno direito. A Presidência palestiniana classificou o veto como «imoral e injustificado».

OS EUA vetaram a proposta de resolução apresentada pela Argélia com vista ao reconhecimento pleno da Palestina como Estado de pleno direito das Nações Unidas Créditos / Prensa Latina

O projecto de resolução, apresentado pela Argélia ao Conselho de Segurança, recomendava à Assembleia Geral «que o Estado da Palestina seja admitido como membro das Nações Unidas».

Esta quinta-feira, 12 dos 15 membros que integram o organismo votaram a favor, dois abstiveram-se (Reino Unido e Suíça) e um votou contra (EUA).

O veto dos EUA, um dos cinco países com assento permanente no Conselho de Segurança, era previsível, uma vez que se trata do maior aliado de Israel e que o Estado ocupante se tinha oposto à pretensão palestiniana.

Actualmente, a Palestina detém o estatuto de Estado observador não-membro das Nações Unidas e, para se tornar membro de pleno direito, a proposta tem de ser aprovada pelo Conselho de Segurança e, posteriormente, por dois terços dos países que integram a Assembleia Geral da ONU.

Em comunicado, a Presidência palestiniana condenou de forma veemente a atitude de Washington, considerando-a «injusta, imoral e injustificada», ao mesmo tempo que «desafia a vontade da comunidade internacional».

«Esta política agressiva norte-americana em relação à Palestina e os seus direitos legítimos representa uma agressão flagrante do direito internacional», lê-se na nota divulgada pela Wafa, na qual se acusa os EUA de promoverem a campanha de agressão em curso, levada a cabo por Israel, contra o povo palestiniano na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, empurrando «a região para a beira do abismo».

Este novo veto «revela as contradições da política norte-americana, que pretende, por um lado, apoiar a solução de dois estados, enquanto a impede repetidamente vetando resoluções no Conselho de Segurança contra a Palestina e os seus direitos legítimos», lê-se no texto.

A Presidência sublinhou que alcançar a paz, a segurança e a estabilidade na região e no mundo depende da implementação das resoluções sobre o direito internacional e o fim da ocupação israelita do Estado da Palestina.

Neste contexto, destacou o direito do povo palestiniano à autodeterminação e à criação de um Estado independente, tendo Jerusalém Oriental como sua capital.

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui