(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

|Galiza

Motoristas do Grupo Arriva alertam na Corunha para mau estado da frota

Numa concentração realizada esta quinta-feira na estação de autocarros da Corunha, motoristas do Grupo Arriva denunciaram publicamente o mau estado da frota de viaturas e exigiram maior controlo à Xunta.

Créditos / CIG

Com a iniciativa, lê-se no portal da Confederação Intersindical Galega (CIG), os trabalhadores pretenderam também pedir à empresa que «encontre uma solução, de modo a evitar riscos para a segurança rodoviária», e exigir à Xunta que assuma um maior controlo no que respeita ao cumprimento das «condições contratuais» do transporte rodoviário de passageiros.

A frota de autocarros é antiga e não cumpre os parâmetros previstos no caderno de encargos, uma vez que este estipula uma «antiguidade de seis a oito anos», e os autocarros do Grupo Arriva «têm em média 12 anos», alertou Xesús Pastoriza, responsável da CIG pelos Transportes.

Ter autocarros desta idade exige uma maior manutenção, «que não está a ser realizada porque a empresa não tem oficinas dimensionadas para a frota actual, composta por cerca de 150 autocarros», disse Pastoriza, acrescentando que «seria necessário muito mais pessoal nas oficinas para fazer uma manutenção adequada».

Esta é uma das razões – explicou – pelas quais as avarias nos veículos são contínuas e não é pouco comum ver autocarros parados nas estradas.

«Entendemos que é uma questão que precisa de ser resolvida imediatamente porque está em risco a segurança rodoviária. Não podemos esperar por um acidente com vítimas», alertou, tendo explicado que o «problema» já foi abordado na comissão de segurança por várias vezes, sem que a empresa tenha corrigido alguma coisa. Perante este cenário, os trabalhadores decidiram realizar esta primeira mobilização.

O dirigente sindical disse ainda que este problema não é um exclusivo do Grupo Arriva, e que situações semelhantes ocorrem noutras grandes empresas do sector, como Monbus ou Alsa. Neste sentido, reiterou a exigência à Xunta da Galiza para que esteja atenta e actue quando se dão casos de incumprimento do caderno de encargos.

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui