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|País Basco

Mobilizações no País Basco por melhores serviços públicos

Com o lema «Para reforçar os serviços públicos, decidir aqui os salários e o emprego», diversas organizações sindicais promoveram concentrações em Bilbau, Donostia e Vitória-Gasteiz.

Créditos / LAB

As mobilizações desta segunda-feira, que tiveram lugar frente às sedes do governo basco, em Gasteiz, da Associação dos Municípios Bascos (Eudel), na capital biscainha, e da Deputação Foral de Guipúscoa, em Donostia, enquadram-se na campanha de divulgação e dinamização das greves convocadas na função pública, na Comunidade Autónoma Basca, para 25 de Outubro e 9 de Dezembro.

Nas concentrações de ontem, em que participaram centenas de trabalhadores, ELA, LAB, CCOO, STEILAS, SATSE e ESK denunciaram a degradação da qualidade dos serviços públicos, associada ao agravamento das condições laborais dos trabalhadores do sector.

Numa nota divulgada, LAB e ELA sublinharam como isto «se repercute directamente na qualidade do serviço prestado à população».

«A pandemia evidenciou as consequências dessa deterioração. Três anos volvidos, longe de resolver a situação, de reforçar os serviços públicos, as instituições – o governo basco, as três deputações forais e os municípios – contam com o maior excedente da sua história», lê-se na nota dos sindicatos.

Nos bancos, têm dez mil milhões de euros depositados, enquanto se agravam as carências sociais e os serviços públicos se deterioram, afirmam as organizações sindicais, sublinhando que «não se pode olhar para o lado» e que tanto as instituições como os partidos «têm de uma vez por todas de tomar decisões em defesa dos serviços públicos e dos trabalhadores que os tornam possíveis».

Medidas em defesa dos serviços públicos e dos trabalhadores

Entre outras, as reivindicações dos trabalhadores da função pública no País Basco passam pela exigência de que se decida, ali, quais são as necessidades de emprego e os salários – e não a nível estatal; a aprovação de orçamentos que permitam reforçar os serviços públicos; a criação de emprego e a sua estabilização.

Também exigem um aumento salarial de 10%, de modo a recuperar o poder de compra perdido nos últimos anos; o fim das privatizações no sector; a diminuição das cargas de trabalho e a implementação de medidas para garantir a saúde no local de trabalho; a defesa da igualdade, a redução da carga horária e medidas que garantam que os trabalhadores da Administração Pública falam basco.

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