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|Palestina

Mais um palestiniano morto por disparos israelitas, o quarto em 24 horas

Um rapaz de 17 anos morreu, esta segunda-feira, depois de ter sido atingido a tiro por militares israelitas em Jenin no dia anterior. Trata-se da quarta vítima mortal em 24 horas na Cisjordânia ocupada.

Forças de ocupação israelitas no interior de uma casa na cidade de Jenin, Cisjordânia ocupada Créditos / Ma'an / PressTV

Fontes médicas confirmaram à agência WAFA que Muhammad Zakarneh faleceu esta manhã no hospital onde estava a receber tratamento, depois de, no domingo, ter sido atingido por unidades especiais das forças de ocupação, que invadiram a zona industrial de Jenin.

Ontem, os militares israelitas mataram a tiro outros três palestinianos na Margem Ocidental ocupada.

Muhammad Ali Ghunaim, de 21 anos, foi atingindo fatalmente, ontem à noite, quando confrontava as forças de ocupação em al-Khader, a oeste de Belém.

Por seu lado, Ghada Sabatien, de 45 anos, viúva e mãe de seis, foi morta a tiro num dos postos de controlo próximos da aldeia de Husan, junto a Belém.

Uma outra mulher palestiniana, de 24 anos, foi morta a tiro em al-Khalil (Hebron), depois de ter tentado esfaquear um polícia israelita.

«Carta branca para matar civis»

A Autoridade Palestiniana acusou este domingo o primeiro-ministro israelita, Naftali Bennett, de ter dado «carta branca» ao Exército para assassinar civis na Cisjordânia, onde as forças de ocupação levam a cabo uma grande operação repressiva.

A operação em curso, que se estende a toda a Cisjordânia mas tem em Jenin o seu epicentro, segue-se ao ataque perpetrado na quinta-feira passada em Telavive por um palestiniano residente na cidade.

Na sexta-feira, horas depois do ataque, Naftali Bennett afirmou que «não há e não haverá limites para esta guerra» e acrescentou que o Exército teria «total liberdade de acção», assim como o Shin Bet (serviço de segurança interna israelita) e as restantes forças de segurança.

O Ministério palestiniano dos Negócios Estrangeiros referiu-se as estas declarações como uma «autorização oficial para praticar execuções extra-judiciais», numa «violação flagrante das normas do direito internacional».

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