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|Venezuela

Colaboradores de Guaidó presos ao tentar vender armas roubadas das Forças Armadas

Em declarações à imprensa, o ministro venezuelano Jorge Rodríguez afirmou que a oposição «se mostra ao mundo como democrata e joga em dois campos: está numa mesa de diálogo e insiste na guerra violenta».

Jorge Rodríguez apresentou várias provas do envolvimento dos colaboradores de Guaidó na venda de armamento roubado Créditos / VTV

O ministro venezuelano da Comunicação, Jorge Rodríguez, anunciou este sábado que Erick Sánchez e Jason Parisi, membros da segurança do deputado da oposição Juan Guaidó, foram presos juntamente com Eduardo Javier García, primo de Sánchez, quando tentavam vender – por 35 mil dólares – armas roubadas do parque da Guarda Nacional Bolivariana no Palácio Federal Legislativo, em Caracas, e que haviam sido utilizadas na tentativa de golpe de Estado a 30 de Abril último.

Numa conferência de imprensa que deu no Palácio de Miraflores, sede do executivo venezuelano, Jorge Rodríguez precisou que a detenção destas três pessoas, que foram identificadas fotograficamente em posse do armamento no passado dia 30 de Abril, ocorreu na sequência de mais de 30 dias de investigação, informa a AVN.

O ministro explicou ainda que foram recolhidos testemunhos em registo áudio e vídeo que dão conta do processo de venda das armas regulamentares e que pertencem à República Bolivariana da Venezuela. Trata-se de cinco espingardas AK 103 e dez carregadores, que pertencem ao destacamento 432 da Guarda Nacional Bolivariana, com sede no Palácio Federal, e que, disse Rodríguez, já estão na posse do Ministério Público.

Entretanto, a investigação prossegue, com o intuito de «desmontar os planos conspirativos que a direita venezuelana promove para derrubar o governo constitucional de Nicolás Maduro», acrescentou.

Recorde-se que, no passado dia 30 de Abril, Juan Guaidó, o autoproclamado «presidente interino» da Venezuela, apareceu ao lado de Leopoldo López – uma figura-chave da extrema-direita venezuelana, que se encontrava a cumprir pena em regime de prisão domiciliária (e está agora na Embaixada de Espanha em Caracas) –, acompanhado por um grupo de militares, a anunciar por vídeo que estava em curso um golpe contra o presidente eleito do país caribenho. No entanto, o golpe não passou de uma tentativa frustrada, dada a falta de apoio militar e a pronta resposta das autoridades venezuelanas e do povo chavista nas ruas.

Padrões democráticos questionáveis

O ministro venezuelano da Comunicação criticou certos sectores da oposição que participam em jornadas de diálogo político pela paz e, em simultâneo, estão ligados a acções violentas. «Não é possível que estejamos numa mesa de diálogo permanente para apoiar um processo de coexistência pacífica entre os agentes políticos na Venezuela e que o círculo mais próximo de Juan Guaidó tenha em sua posse armas que pertencem à República Bolivariana da Venezuela e que são para proteger o povo, não para atentar contra ele», afirmou, sublinhando: «Ou jogamos limpo ou jogamos limpo.»

Em Barbados, a oposição «mostra-se ao mundo como democrata e joga em dois campos: por um lado, está numa mesa de diálogo e[, por outro,] insiste na guerra violenta», criticou Rodríguez, citado pela AVN.

Militares repudiam roubo de armamento pela oposição

Também o ministro venezuelano da Defesa, Vladimir Padrino, se juntou às críticas sobre o envolvimento de dois colaboradores do golpista Guaidó na venda de armamento roubado durante a a tentativa de golpe de Estado de 30 de Abril.

Na rede social Twitter, Padrino, que qualificou «como indignante e ofensivo para Força Armada Nacional Bolivariana» o roubo de armas, escreveu que «é um despropósito e uma imoralidade que os mascarados da "democracia" intervenham na política com tanta baixeza».

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