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|Palestina

Autoridade Palestiniana afirma o direito a preservar o seu património

A diplomacia palestiniana reiterou o seu empenho em defender o «direito do povo palestiniano a preservar, proteger e desenvolver» o património cultural contra «os perigos, saques e ataques».

Créditos / Wafa

O Estado da Palestina «apela à comunidade internacional que se una para proteger o património cultural palestiniano», afirma o Ministério dos Negócios Estrangeiros num comunicado a propósito da inclusão do sítio arqueológico de Tell es-Sultan, também conhecido como antiga cidade de Jericó, na lista do Património Mundial da Unesco.

O documento, hoje divulgado pela Wafa, enaltece a decisão unânime, ontem tomada em Riade (Arábia Saudita), pelo Comité do Património Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

«Hoje, Jericó junta-se, com razão, à lista de sítios de valor inestimável do património mundial, como o berço da civilização e a cidade mais antiga continuamente habitada da Terra», destaca o comunicado.

«A importância cultural, económica e política de Jericó não tem paralelo na história palestiniana e mundial», acrescenta a diplomacia palestiniana.

Tell es-Sultan ou Antiga Jericó é um sítio arqueológico localizado a cerca de dois quilómetros da moderna cidade de Jericó, no Norte da Cisjordânia ocupada.

«Provas arqueológicas sugerem que o local data de há mais de dez mil anos, tornando-o uma das mais antigas cidades continuamente habitadas», afirma o organismo das Nações Unidas no seu portal.

Quarto local da Palestina ocupada na lista de Património Mundial

Trata-se do quarto local na Cisjordânia ocupada a ser reconhecido pela Unesco como Património Mundial. A igreja da Natividade e a rota dos peregrinos, em Belém; a paisagem cultural do Sul de Jerusalém, Battir; e a Cidade Velha de al-Khalil (Hebron) são os restantes.

No domingo, o presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, também louvou a decisão da Unesco.

Já o governo do estado ocupante de Israel não gostou, tendo acusado os palestinianos, através de um dos seus ministérios, de «fazerem um uso cínico da Unesco» e de «politizarem a organização».

O governo liderado por Netanyahu prometeu trabalhar «para alterar as decisões distorcidas que foram tomadas».

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