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Jerónimo Jarmelo vence Prémio de Poesia e Ficção de Almada

O Prémio Poesia e Ficção de Almada, criado pela Câmara Municipal em 1995, foi este ano para o escritor Jerónimo Jarmelo, pela obra Uma flor no meu deserto, um romance que aborda a resistência ao fascismo.

Jerónimo Jarmelo
Jerónimo JarmeloCréditos / Câmara Municipal do Seixal

O vencedor do Prémio Literário de Poesia e Ficção de Almada 2017, dedicado ao género Prosa de Ficção, recebeu a noite passada o galardão na sala Pablo Neruda do Fórum Municipal Romeu Correia.

O júri do prémio foi constituído por Luís Vendeirinho, em representação da Associação Portuguesa de Escritores, Modesto Navarro, pela Câmara Municipal de Almada, e Francisco Moita Flores, pela Sociedade de Língua Portuguesa.

Modesto Navarro, porta-voz do júri, afirmou que a obra vencedora é «um romance histórico de profunda humanidade e resistência ao fascismo, bem estruturado e escrito, que fala do concelho de Almada e de como o sofrimento e a revolta podem gerar esclarecimento e afirmação dos que sofrem e lutam pela liberdade e pela felicidade que merecem».

Jerónimo Jarmelo é o pseudónimo literário de Jerónimo Pereira Santos, natural de Castanheira do Jarmelo, no distrito da Guarda.

O autor estudou Línguas e Literaturas Clássico-Românicas, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, e é membro da Associação Portuguesa de Escritores e professor na Unisseixal – Universidade Sénior do Seixal e na Unica – Universidade Intergeracional do Concelho de Almada.

Jarmelo é autor dos romances As Ninfas do Índico e Eu vou ser como a serpente, e do livro de poemas Filho de Ninguém.

O Prémio Poesia e Ficção de Almada foi criado pela Câmara de Almada, em 1995, e «pretende estimular a criação literária e o aparecimento de novos autores naturais, residentes ou que exerçam a sua actividade no concelho de Almada», segundo nota da autarquia.


Com Agência Lusa

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