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|Ensino público

Trabalhadores não docentes da EB 1/JI da Brandoa contestam falta de pessoal

Os trabalhadores da Escola Básica 1/JI da Brandoa, na Amadora, estão em greve esta sexta-feira, para exigir o reforço de pessoal ainda este ano lectivo e a correcção da portaria de rácios do Governo.

A contestação dos trabalhadores não docentes contra a falta de pessoal nas escolas dura há já vários anosCréditos

O pré-aviso da greve de 24 horas foi entregue pelo Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas (STFPSSRA/CGTP-IN), dando seguimento à decisão tomada em plenário pelos funcionários não docentes.

Em comunicado, o sindicato afirma que os trabalhadores da Escola Básica do 1.º Ciclo e Jardim de Infância da Brandoa decidiram avançar com a greve tendo em conta que continuam «sem respostas», tando da Câmara Municipal da Amadora ou do Ministério da Educação.

Nesse sentido, a estrutura sindical explica que, «face à grave falta de pessoal», a paralisação dos trabalhadores não docentes pretende exigir o reforço de pessoal ainda neste ano lectivo e alertar para a situação do próximo ano lectivo.

«O absurdo da portaria de rácios feita pelo Governo reflecte-se nesta escola (como em muitas outras) em que os trabalhadores ausentes por doença contam como se estivessem a trabalhar, medida absurda e muitas vezes denunciada pelos trabalhadores e pelo sindicato», afirma o STFPSSRA.

Os trabalhadores não docentes, em conjunto com a comunidade educativa, estiveram concentrados em protesto esta manhã, em frente ao estabelecimento de ensino, onde realçaram que, de momento, é impossível garantir todas as condições de segurança para todas crianças durante o recreio.

A 21 e 22 de Março, os trabalhadores não docentes realizaram uma greve nacional, cuja adesão bateu as expectativas e obrigou ao fecho de milhares de escolas por todo o País, contra a falta de pessoal nas escolas, os baixos salários e a precariedade.

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