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Trabalhadores intensificam a luta na Silos de Leixões

Os trabalhadores estão cansados da situação que se vive na Silos de Leixões. Em plenário, decidiram declarar greve a todo o tipo de trabalho suplementar, por tempo indeterminado.

Silos de Leixões Créditos / Grupo Manuel Champalimaud

«Esta é uma acção de protesto que se enquadra na luta destes trabalhadores pelo direito à contratação colectiva, depois de a empresa ter feito caducar a anterior e se opor à aplicação de qualquer outra», assim como à negociação de um novo acordo, informa, em comunicado enviado ao AbrilAbril, o Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura, e das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabaco de Portugal (SINTAB/CGTP-IN).

Através da caducidade da contratação colectiva, a Silos de Leixões, empresa do sector da logística agro-alimentar, que em tempos já pagou a prestação de trabalho suplementar em dias de descanso ou feriado com acréscimo de 200% (o triplo do valor normal), «remete-se agora à aplicação do Código do Trabalho, que apenas determina o acréscimo de 50% do valor por hora normal».

Perante uma empresa, e uma administração, apostada em não valorizar os próprios trabalhadores, cumprindo o mínimo obrigatório, (e «é importante lembrar que a Silos de Leixões esteve 12 anos sem processar qualquer aumento salarial»), os funcionários têm protagonizado intensos momentos de luta no passado, algo que se prolongará no futuro.

Nesse sentido, o SINTAB declarou, dando expressão à vontade dos trabalhadores «greve a toda a prestação de trabalho suplementar, a partir do dia 8 de Outubro, e por tempo indeterminado». Todos os trabalhadores da Silos de Leixões, com sede em Leça da Palmeira, estão abrangidos.

De igual forma, ficou decidida na reunião plenária «manter a luta reivindicativa por melhores salários e melhores condições de trabalho, aproveitando o mês de ação e luta definido pela CGTP, que culmina com a manifestação nacional, em Lisboa e no Porto, no dia 15 de Outubro».

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