(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

|grupo Trofa Saúde

Trabalhadores exigem fim das ilegalidades no Trofa Saúde

Realizou-se esta manhã uma concentração à porta do Hospital Privado de Gaia, do grupo Trofa Saúde. Os protestos continuam nos próximos dias, em várias unidades da empresa, exigindo o cumprimento dos direitos.

Créditos / Sindicato de Hotelaria do Norte

O Sindicato de Hotelaria do Norte (CGTP-IN) vai dinamizar várias acções de protesto até quinta-feira, inseridas na Semana da Igualdade, para expor o incumprimento de direitos laborais e o clima de pressão que se vive no grupo.

O grupo Trofa Saúde «não respeita os direitos dos trabalhadores», uma vez que mantém um banco de horas «ilegal» e obriga-os a fazer até 12 horas diárias sem pagar o trabalho suplementar, denunciou o sindicato num comunicado.

A estrutura acrescentou ainda que a empresa exige dos trabalhadores polivalências ilegais, não os classifica de acordo com as funções que estes exercem e dificulta a marcação das férias. Para além disso, mantêm-se os vínculos precários, não é assegurada a formação profissional, e não é aplicada a contratação colectiva aos trabalhadores do call center.

«Há um clima de pressão e medo, os ritmos de trabalho são muito intensos, os trabalhadores sentem-se intimidados e no call center são controladas as idas à casa de banho», pode ler-se na nota.

 Quanto à actividade sindical, o documento sublinha que o grupo não respeita os direitos sindicais, sendo que não existem quadros para a informação sindical nas unidades e não são pedidos os pareceres legais aos delegados. Recentemente, a administração proibiu a realização de reuniões de trabalhadores nas suas unidades de saúde e no call center.

O sindicato lembra também que a empresa se recusa a ir às reuniões no Ministério do Trabalho, por este requeridas, para discutir os problemas.

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui