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Trabalhadores da Altice recusam perda de direitos

Os sindicatos acusam da Altice de «terror laboral», sublinhando que o diálogo social da administração da empresa é a política do facto consumado.

A francesa Altice concluiu a compra da PT Portugal à Oi em Junho de 2015CréditosMário Cruz / Agência Lusa

As estruturas sindicais – SINTTAV, SNTCT, STT, FE, SINQUADROS – denunciam, por um lado, o que consideram ser «as inúmeras malfeitorias», nomeadamente a retirada de direitos, a recusa em alterar salários para valores minimamente justos, «pressão e repressão exercida sobre os trabalhadores», despedimento colectivo e «o brutal e desumano ataque aos planos de saúde».

Por outro, os baixos salários, afirmando que «uma grande parte dos salários rondam o salário mínimo», uma «dura realidade, numa empresa de alta tecnologia, em que os trabalhadores têm de ser altamente qualificados para poderem responder aos desafios profissionais».

A Altice recusou, em Junho, a proposta da Frente Sindical de «aumentos salarias intercalares de 50 euros para cada trabalhador e que o salário mais baixo na empresa tivesse o valor de 850 euros, com efeitos a 1 de Julho».

Entretanto, a Comissão de Trabalhadores da MEO emitiu um comunicado em que, entre outras questões, reclama «a atribuição de 500 euros a cada trabalhador, a pagar juntamente com o próximo vencimento de Dezembro para aliviar os efeitos da inflação».

Na passada semana, em Lisboa (frente ao edifício das Picoas), activistas sindicais realizaram uma Tribuna Pública de apoio à luta que os trabalhadores da empresa vêm desenvolvendo, e que contou também com o apoio da FECTRANS e da CGTP-IN.

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