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Trabalhadores alcançam «melhores condições de vida» na Fima-Olá

Em comunicado agora divulgado, o SITE CSRA destaca a importância dos «avanços» conseguidos, para «atenuar as dificuldades sentidas com a perda de poder de compra».

Créditos / Fiequimetal

«Ficou demonstrado que os trabalhadores unidos, organizados e com propostas justas conseguem melhorar as suas condições vida e de trabalho», afirma o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Centro-Sul e Regiões Autónomas (SITE-CSRA/CGTP-IN), a propósito do acréscimo de rendimentos alcançado na empresa Fima-Olá, em Santa Iria de Azóia.

A estrutura sindical explica que, no passado dia 1 de Fevereiro, foi possível chegar a um aumento salarial de 5% e ao pagamento de um prémio de 500 euros ilíquidos, sendo isso resultado da luta desenvolvida e das propostas dos trabalhadores para lhe dar continuidade nesse mês, tendo como pano de fundo o Dia Nacional de Indignação, Protesto e Luta da CGTP-IN.

Os avanços conseguidos, precisa o documento, seguem-se a várias decisões aprovadas pelos trabalhadores em plenários, com resoluções apresentadas à administração em 2021 e 2022, e em especial, a realização da greve no passado dia 11 de Janeiro, com uma «fortíssima adesão».

No entender do SITE CSRA, os aumentos verificados não resolvem «todos os problemas criados pela inflação e perda de poder de compra nos últimos anos», mas constituem, para já, um passo importante no sentido dessa recuperação.

Repúdio por afirmações patronais

No texto, o SITE CSRA considera que são de repudiar os comunicados da administração da Fima-Olá (empresa da Unilever Fima, uma parceria da multinacional britânica Unilever com a Jerónimo Martins), nos quais diz não compreender a indignação dos trabalhadores, «num momento que a inflação bate recordes e a perda do poder de compra de quem trabalha diminui, ao mesmo tempo que os lucros aumentam».

O sindicato, que repudia declarações da administração que «visaram a maior organização social do País (CGTP-IN)», recorda ainda a tentativa de restringir plenários sindicais, no passado recente, e a retirada de direitos na contratação colectiva (nomeadamente, a remuneração do trabalho suplementar).

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