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|transportes

STRUP realiza tribuna pública contra intransigência da Carris

O protesto está marcado para quinta-feira, junto aos Paços do Concelho de Lisboa, para exigir que Fernando Medina intervenha junto da administração, que insiste em taxar trabalhadores não sindicalizados.

A transportadora lisboeta está sob a alçada da Câmara de Lisboa desde 2016CréditosAntónio Pedro Santos / Agência LUSA

A tribuna pública é promovida pelo Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos (STRUP/CGTP-IN), que acusa a administração de não respeitar o princípio de boa-fé negocial, ao não querer assinar o que já tinha acordado nas negociações com o sindicato.

Na iniciativa marcada para amanhã, às 10h, junto aos Paços do Concelho de Lisboa, participará Arménio Carlos, secretário-geral da CGTP-IN, com o intuito de pressionar o Município a não se abster deste processo, tendo em conta que é a entidade que tutela a empresa, desde 2016.

«Vamos exigir do presidente da Câmara de Lisboa que assuma as suas responsabilidades e dê orientações aos administradores que nomeou para resolverem o problema que criaram», lê-se num comunicado aos trabalhadores.

Lembramos que em causa está o processo negocial concluído no mês passado, no qual ambas as partes acordaram o texto final do Acordo de Empresa (AE). Todavia, depois de a Carris ter enviado o documento final, só faltando assinar, esta voltou atrás e passou a exigir a introdução de matérias não negociadas.

A Carris exige uma cláusula que prevê que a adesão dos não sindicalizados ao novo AE só seja possível com um pagamento destes aos sindicatos no valor de 0,4% do salário ilíquido. Algo que o STRUP recusa e diz desvirtuar o intuito «de que todos os trabalhadores tenham um acordo de empresa».

O sindicato refere ainda que, mais tarde, numa reunião com dois vereadores da Câmara e a administração, os últimos reconheceram «o seu erro» com a questão da cláusula e que esta não foi negociada com este. Porém, procede como se fosse a estrutura «que não aceitou os termos da negociação e partiu para a discriminação dos associados do STRUP».

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