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SITAVA agenda plenários em todos os aeroportos nacionais

Nem o lucro de 2,6 mil milhões de dólares em 2021 levou a Vinci, multinacional francesa que tem a concessão da Ana Aeroportos, a valorizar minimamente os seus trabalhadores.

CréditosJoão Relvas / Agência Lusa

Aeroporto Humberto Delgado, Francisco Sá Carneiro, de Faro, Porto Santo, Santa Maria, Horta, Aeroporto João Paulo II (Ponta Delgada) e o Cristiano Ronaldo, na Madeira. Até ao início de Março, os trabalhadores que garantem o funcionamento de cada uma destas instalações vão reunir, em plenário, e discutir os vários atropelos da administração ANA/Vinci.

O mais inusitado dos problemas, neste momento, é o Sistema de Avaliação de Desempenho (SAD), que funciona há poucos anos. «Para melhor manipular os resultados, a empresa definiu, ilegalmente, um tecto máximo grupal de 3,2 de média de avaliação». Seguramente, «uns estarão acima da média e outros abaixo mesmo que não o mereçam», impedindo a sua progressão na empresa.

«É mais uma brilhante e ardilosa iniciativa da empresa que visa exclusivamente prejudicar os trabalhadores», mas não é a única que se tem verificado desde 2020, denuncia o Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA/CGTP-IN).

Desde a chantagem com a denúncia do Acordo de Empresa à «decisão unilateral de não contribuição para o Fundo de Pensões», os trabalhadores vêm sendo prejudicados em várias frentes: «a revogação do pagamento de monitorias no âmbito de acções de formação ministradas pelos trabalhadores da ANA, a interpretação enviesada de cláusulas como a que define o pagamento do subsídio de turno» e a ausência de uma resposta à proposta feita pelo SITAVA de revisão salarial para 2022. 

É a «radiografia de uma empresa e de uma administração que tem como principal objectivo punir e desrespeitar os trabalhadores», ainda para mais se tivermo em conta as declarações de Thierry Ligonnière, presidente-excutivo da ANA: o capital humano da empresa «é o seu activo mais valioso, e o modelo de avaliação de desempenho é uma ferramenta chave para desenvolvê-lo». Valiosos só mesmo na medida do lucro que criam para a administração.

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